Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.
RESENHA:
02/03/2015
Sabe quando você tem uma lista enorrrrme de livros pra ler mas passa aquele outro na frente só porque todo mundo amou? Pois é, fiz isso :/
Gosto é gosto mesmo, cada um tem o seu, e o meu gosto literário definitivamente não tem nada a ver com esse livro.
O livro se passa praticamente todo dentro de uma casa com 6, 7 pessoas.
Eles não podem sair e se saem vendam os olhos para que não possam ver nada que tem lá fora. Aparentemente tem algo que fazem com que as pessoas se suicidam quando elas vêem.
Os capítulos são revezados, ora sobre a situação deles dentro da casa, ora contando sobre a fuga de uma sobrevivente, procurando um lugar seguro.
Esperava que algo muito interessante fosse acontecer a cada capítulo, mas não. Fiquei só na expectativa mesmo.
O escritor quis deixar o leitor tenso durante a narrativa, mas não vi nada de mais, não me deixou tensa, muito mesmo com medo. Chegava a ser cansativo algumas vezes.
Uma estória muito fantasiosa, surreal, e extremamente deprimente.
Pelo menos esperava um final que explicasse esse apocalípse todo, mas foi outra decepção.
Mas como eu disse, tudo uma questão de gosto. Não gostei!
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