Em quem você pode realmente confiar?
Beth não poderia estar mais feliz. Ela está grávida de oito semanas e casada com o homem dos seus sonhos.
Mas depois de voltar para casa de uma refeição comemorativa, ela encontra uma coroa de flores do túmulo de sua irmã pendurada acima da cama e uma faca de cozinha enfiada em seu travesseiro.
Não há sinais de entrada forçada. Nada é roubado. E ninguém além da faxineira tem a chave da casa.
Então começa uma campanha de terror. Beth fica cada vez mais paranóica quando fica claro que alguém próximo à família está por trás desses eventos perturbadores. Mas quem iria querer Beth morta?
O passado contém a pista?
E Beth pode encontrar a resposta antes que seja tarde demais?
Torment é uma história de lealdade equivocada, vingança e sacrifício.
RESENHA:
15/12/2022
O começo da estória foi realmente empolgante. O casal voltando para casa e se deparando com uma cora de flores do túmulo da irmã de Beth acima da cama e uma faca enfiada em seu travesseiro. Isso é para deixar o leitor no mínimo intrigado.
A polícia obviamente é chamada e eles não sabem quem pode querer o mal deles. Então, são orientados a instalar câmeras para melhor segurança.
Nos dias seguintes, bilhetes assustadores começam a chegar e Beth fica cada vez mais nervosa e com medo de perder seu bebê, principalmente porquê ela já sofreu outros 3 abortos.
Quando sua amiga Kim aparece machucada por ter sido espancada pelo marido, Beth a convida para ficar uns dias com o casal até que ela possa arrumar um lugar para ficar.
David não gosta muito mas aceita, afinal ele precisa trabalhar e não gosta que Beth fique sozinha. E aí começa a decadência da trama.
Nunca na minha vida vi uma personagem tão idiota quanto essa Beth. Eu realmente torci pra ela se dar mal no final. Ela coloca a amiga a frente da relação com o marido. Ela segue os conselhos da amiga, ela briga com David o tempo todo para defender Kim e quando David começa chegar mais tarde, Kim sugere que David possa estar tendo um caso. Quando David pede para Kim não se meter, Beth manda o marido não falar assim com sua amiga.
Todos os personagens são mal construídos. Beth passa mal mas não procura o médico, Kim manda na casa, David é ausente e submisso e a polícia não faz nada.
Toda vez que era chamado o detetive fazia a mesma pergunta: Você sabe de alguém que possa querer te fazer mal? kkkkk era de rir mesmo!
A empregada que era a única a possuir uma cópia da chave nunca foi interrogada só por que o casal confiava nela, aliás ela nunca apareceu na estória.
O culpado é tão óbvio que achei que fosse mentira. A motivação do crime é ridícula. O final é sofrível. O culpado perde tanto tempo explicando-se que dá tempo da vítima pensar em uma saída.
E a polícia não fez nada nem no começo, nem no final.
Tormento foi ter aguentado essa Beth!
A única coisa boa é que a leitura foi rápida.
Nota: 2 ★
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