Adam se empenhará em resolver esses enigmas enquanto ficam isolados sem comunicação.
O true crime ― filmes, séries e livros que exploram a motivação e o desenrolar de crimes reais ― é um dos gêneros mais consumidos no Brasil e no mundo atualmente.
Em Modus Operandi: Guia de true crime, as autoras abordam as principais bases do gênero de maneira simples, objetiva e bem-humorada.
Entre capítulos sobre sistema de justiça, polícia, investigação, casos arquivados, serial killers e outros, a dupla descreve dezenas de crimes que impactaram o Brasil e o mundo, conta a história de assassinos em série e traz diversas curiosidades e fontes para quem quer saber mais sobre o assunto.
Com um visual atraente e um projeto gráfico diversificado ao longo de 400 páginas, Modus Operandi está pronto para repetir nas livrarias o sucesso estrondoso do podcast.
RESENHA:
15/05/2023
Esse livro é um prato cheio para quem gosta de true crime. Para quem já é "consumidor" do assunto vai conhecer a maioria dos casos citados no livro e para quem não, é uma excelente maneira de conhecê-los.
Aqui as autoras abordam os temas de maneira simples, objetiva e de fácil entendimento. Alguns casos elas se aprofundam mais e em outros de maneira mais superficial, mas todos são interessantes de relembrar.
Quem quer saber sobre alguns dos crimes mais famosos, tanto aqui no Brasil como fora, vai curtir demais esse livro.
Eu adorei a escrita delas, foi uma leitura muito rápida e muito interessante. É bem nítido o cuidado que elas tiveram em pesquisar, trazendo de maneira detalhada para quem é leigo no assunto. E a edição está simplesmente um luxo!!!
Recomendo muito!
Nota: 4 ★
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Após o estrondoso sucesso dos últimos livros, especialmente de “A verdade sobre o caso Harry Quebert”, Joël Dicker retorna ao universo metaficcional de seus principais personagens, demonstrando novamente sua maestria para criar uma trama instigante e repleta de reviravoltas. “O caso Alaska Sanders é Dicker” em sua melhor forma.
RESENHA:
13/11/2022
Se tem algum alguém que consegue escrever um livro com mais de 500 páginas sem deixar monótono, esse alguém é Joel Dicker.
Virei fã dele já no primeiro livro que li e posso dizer sem medo que hoje é meu escritor favorito.
Apesar dessa estória ser totalmente independente, vale ressaltar que tem muita informação sobre "A verdade sobre o caso Harry Quebert", então aconselho que você leia antes até por que é um pecado deixar passar um livrão desses.
Aqui nessa trama mais uma vez encontraremos como narrador o escritor Marcus Goldman - amigo de Harry Quebert e membro da família Baltimore (Do "O Livro dos Baltimore- e se não leu, leia por favor).
Após 11 anos de um crime solucionado, Marcus e o sargento Gahalowood se unem novamente para refazer a investigação que agora o sargento tem certeza que foi completamente equivocada.
No entanto, quanto mais a dupla investiga mais dúvidas começam a surgir e eles acabam desenterrando estórias que estavam adormecidas.
Não será apenas sobre o assassinato de Alaska. A trama irá muito mais fundo, não só no passado da jovem como de outras pessoas que não tinham ligação com o caso.
Que cérebro incrível desse autor para criar algo assim. Aqui nada é simples, nem mesmo o culpado. Não adivinhei e nem me sonho poderia acertar as motivações.
O modo da narrativa também é deliciosa. Aqui o personagem começa a contar algo que aconteceu e então o leitor é levado para aquele momento e a estória é contada como realmente foi.
Os personagens são manipuladores e não dá pra confiar em ninguém mesmo.
Eu amei esse livro. Simplesmente devorei essa estória! Fui totalmente envolvida pela trama, que foi muito bem construída, com muitas reviravoltas, e quando você pensa que aquela parte da estória foi resolvida, o autor te leva de volta para aquele momento e te mostra uma nova perspectiva.
O final é fechadinho mas tem gancho para um próximo livro, com uma nova aventura. Mal posso esperar por mais livros do autor.
Altamente recomendado!
Nota: 5 ★
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Aos 21 anos, Mallory Quinn precisa trabalhar. Recém-saída da reabilitação, a jovem consegue um emprego na casa de Ted e Caroline Maxwell, que, aos olhos da vizinhança, levam uma vida perfeita.
Sua principal função é tomar conta de Teddy, o filho de cinco anos dos dois. Mallory imediatamente se apaixona pelo trabalho: mora em um lugar só seu, sai para dar suas corridas noturnas e alcança a tão desejada estabilidade. Além disso, constrói laços sinceros com Teddy, um menino doce e tímido que nunca abandona seu caderno e seu lápis. Em seus desenhos, aparecem os elementos de sempre: árvores, coelhos, balões...
Mas um dia, algo diferente surge no papel: um homem em uma floresta, arrastando o corpo inerte de uma mulher. A partir daí as ilustrações de Teddy vão se tornando cada vez mais sinistras, e seus bonequinhos de palito logo se transformam em desenhos altamente realistas impossíveis de serem feitos por uma criança de cinco anos. Assustada, Mallory começa a se questionar se os desenhos não seriam vislumbres de um assassinato sem solução ocorrido décadas atrás nas redondezas, talvez relacionados a uma força sobrenatural. Agora, ela precisa correr contra o tempo para decifrar as imagens e salvar Teddy antes que seja tarde demais.
RESENHA:
04/10/2022
Eu adorei esse livro! Fui completamente envolvida nessa trama. Aqui temos uma estória de mistério, suspense e terror com um toque sobrenatural.
Mallory tem certeza que o espírito de uma mulher que morava na sua atual residência, está assombrando a criança. Teddy se refere a sua amiga imaginária como Anya e fala com ela todos os dias.
Os pais da criança não acreditam em nada disso mas Mallory está decidida a ajudar Teddy, ainda que esteja correndo o risco de perder seu emprego.
O ponto alto desse livro sem dúvidas são os desenhos. São no mínimo chocantes. Eles ajudam a compôr a trama e dá uma visão completa para o leitor da estória que está sendo contada. Foi genial!
As revelações são ótimas e eu não esperava por elas, só o final que não achei tão bom quanto o resto da estória.
Sem dúvidas recomendo o livro para quem curte mistério com uma pegada sobrenatural. E quando tem criança, é melhor ainda :)
Nota: 4,5
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