Três crimes. Três códigos. Muito sangue. Nenhum corpo.
Quando o calor aumenta… a violência. Em meio ao verão de Oslo, a detetive Hanne Wilhelmsen é enviada para a cena macabra de um possível assassinato. Em um galpão abandonado, há marcas de sangue por toda parte e, na parede, uma intrigante sequência de oito dígitos escrita com o líquido vermelho. Mas não há sinais da vítima. As pistas são escassas. Nos dois sábados seguintes, o horror se repete. Outros locais, números diferentes. Seria uma brincadeira de mau gosto ou a assinatura de um serial killer? E a questão mais importante: onde estariam os corpos? Contando com sua habitual sagacidade, a obstinada Hanne corre contra o tempo. Ela só tem cinco dias até o próximo sábado... Mas o que fazer quando a linha que separa o certo do errado começa a se fundir e o sangue derramado pode manchar não só as mãos de inocentes como também a reputação do departamento de polícia onde ela atua? Uma história vertiginosa. Um final surpreendente.
RESENHA:
19/09/2019
A estória já começa com a detetive chegando numa suposta cena de crime: muito sangue, mas nenhum corpo. Enquanto ela espera a análise do sangue e DNA's, um terrível estupro acontece e a vítima não tem muitas lembranças do perfil do criminoso.
Hanne vai tentar descobrir quem é o responsável pelos cenários sangrentos que acontecem aos sábados à noite e fica responsável também pelo caso do estupro.
Os capítulos são bem curtinhos, separados por data, e mesclam com narrativas de vários personagens e às vezes eles se misturam no mesmo capítulo.
Esse livro é meu primeiro contato com a autora e tinha altas expectativas, mas a trama definitivamente não me surpreendeu. Apesar de ser bem curtinho e dar pra ler em dois dias tranquilamente, não conseguiu me envolver.
Algumas vezes o início da narrativa é confusa, você não sabe de quem a autora está falando até passar algumas frases.
Os detetives pegam vários casos ao mesmo tempo e não conseguem dar conta de nenhum, exemplo disso é que um outro personagem consegue descobrir antes da polícia quem é o criminoso.
Não há investigação, nada como os livros desse gênero que mostram a visão da polícia fazendo pesquisas e abordagens. Fala da vida pessoal de um, depois de outro intercalando com uma ou outra conversa sobre como anda o caso (que não anda) .
DNA que leva o livro todo pra sair, polícia sem nenhuma pista dos responsáveis mas que não sai na rua investigando geral.
Tinha tudo pra ser um livrão, mas faltou respostas pra um monte de coisas, faltou explicações e de jeito nenhum teve um final surpreendente.
Não é mal escrito, mas muito mal aproveitado :(
O parabéns vai para sinopse. Essa é pra pegar qualquer um que curte o gênero.
Nota: 3,5 ★
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