O Departamento Nacional de Investigação Criminal de Estocolmo recebe um intrigante vídeo de uma mulher sozinha em seu quarto vestindo uma meia-calça.
Ela não sabe que está sendo vigiada, e a polícia não leva as imagens a sério até ela aparecer assassinada.
Quando o próximo filme chega, a detetive Margot Silverman tenta identificar a vítima, mas é tarde demais. Fica então claro que um assassino em série aterroriza Estocolmo.
Como um voyeur, ele observa e filma suas vítimas dentro de casa, coloca os vídeos no YouTube, e as mata de modo brutal.
A polícia chama o psicólogo e hipnotista Erik Maria Bark para ajudar no caso, mas uma sequência de reviravoltas torna a investigação muito mais complexa e perigosa. Será que o enigma pode ser revolvido sem o obstinado detetive Joona Linna, que todos acreditam estar morto?
Stalker é aterrorizante, mas uma ótima leitura. Você deve demorar um pouco para dormir depois de terminá-lo. ― Daily Express.
RESENHA:
07/07/2022
07/07/2022
Em Stalker, a polícia liderada pela detetive Maggie começa a receber vídeos filmados através de janelas, de mulheres sozinhas em sua privacidade. Algumas poucas horas depois a polícia recebe o chamado informando que uma mulher foi morta e quando chegam ao local, constam que são as mesmas do vídeo. Em todos os casos, nunca dá tempo nem sequer da polícia descobrir a identidade da mulher.
A trama já começa muito ágil, com os personagens de O Homem de Areia voltando aos poucos e a estória vai ficando muito interessante. Porém, um livro com mais de 500 páginas, o autor tem que fazer milagre para manter a atenção e o foco, no entanto poucos conseguem.
Aqui em determinado momento a estória dá uma esfriada e se arrasta. Ela não fica monótona de jeito nenhum, mas vai para outro lado. Tem muitas cenas e descrições que achei desnecessárias. Uso excessivo de drogas, cenas de sexo que não faziam diferença para a estória e muita, mas muita ação e violência. A violência em si não me choca nos livros, mas aqui eram tão longas e descritivas que me cansaram, literalmente.
Aqui em determinado momento a estória dá uma esfriada e se arrasta. Ela não fica monótona de jeito nenhum, mas vai para outro lado. Tem muitas cenas e descrições que achei desnecessárias. Uso excessivo de drogas, cenas de sexo que não faziam diferença para a estória e muita, mas muita ação e violência. A violência em si não me choca nos livros, mas aqui eram tão longas e descritivas que me cansaram, literalmente.
Eu gostei da trama que envolve o assassino, choquei com a identidade dele (em nenhum momento eu desconfiei) e depois percebi que era até meio óbvio.
O final teve um embate que não me convenceu. Não tem como eu comentar sem dar spoiler, mas aquilo era contar com a sorte. Quem leu vai saber do que estou falando.
Realmente achei desnecessário o livro ser tão longo. Provavelmente eu teria gostado mais se fosse diferente. Ou se fosse um filme.
E dessa vez nem faço parte da minoria :)
O Homem de areia ainda é meu preferido até aqui.
Realmente achei desnecessário o livro ser tão longo. Provavelmente eu teria gostado mais se fosse diferente. Ou se fosse um filme.
E dessa vez nem faço parte da minoria :)
O Homem de areia ainda é meu preferido até aqui.
Nota: 4 ★
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