27/11/2024
O que você faria se descobrisse que a pessoa com quem se casou não é quem você achava que fosse?
Em O amor da minha vida, Rosie Walsh, autora do best-seller Tudo aquilo que nos separa, nos apresenta uma história envolvente e cheia de mistérios que nos faz questionar se, em meio a tantas mentiras, pode existir um verdadeiro amor.
Emma é apaixonada pelo marido, Leo, e pela filhinha deles, Ruby. Ela é capaz de fazer qualquer coisa pelos dois. Mas quase tudo que contou para eles sobre sua vida é mentira.
E ela nunca seria desmascarada se não fosse pelo próprio marido. Leo é responsável por escrever obituários em um jornal e recebe a missão de redigir o pré-obituário da esposa, que é bióloga marinha e acabou ficando famosa por apresentar uma série na BBC.
Emma está doente, e os dois têm enfrentado momentos difíceis, então Leo encara a tarefa como uma oportunidade de celebrar a vida de sua companheira.
Porém, quando começa a pesquisar a fundo sobre a vida dela, descobre que a mulher que ele ama nunca existiu. Nem o nome dela é verdadeiro.
Quando segredos obscuros do passado de Emma vêm à tona, ela percebe que precisa arrumar um jeito de provar para Leo que é de fato a pessoa que ele sempre pensou que ela fosse.
Mas, antes de tudo, ela deve contar ao marido a verdade sobre o outro amor da sua vida.
RESENHA:
22/03/2023
Que livro mais lindo! Já li o outro da autora mas esse superou minhas expectativas! É emocionante e imprevisível!
A trama é dividida em três partes, alternadas pela narrativa de Leo e Emma.
A primeira parte foi bonita, interessante mas a segunda parte da estória me fez devorar o livro e claro, fez subir minha nota 🙂
Enquanto até então só tínhamos o presente do casal nos sendo mostrado, onde fui tirando minhas conclusões (e errando feio), a segunda parte trouxe todo o passado da Emma e aí sim temos uma visão geral do que aconteceu. Amei essa parte da trama!
A terceira e última parte nos traz a conclusão dessa estória tão linda como todo o resto do livro.
Sem falar na narrativa impecável, sem artifícios para enrolar o leitor.
Eu me surpreendi com o quanto eu gostei dessa estória.
É uma romance contemporâneo, com drama (e gatilhos), e uma pitada de mistério. Uma combinação perfeita, recheada de mensagens e lições de vida.
Eu recomendo fortemente esse livro emocionante!
Nota: 5 ★
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Duas pessoas. Uma história de amor. Seis dias.
Gemma sabe que ela e Finn estão destinados a ficarem juntos. Eles são almas gêmeas. Mas então, no dia do casamento, ele não chega à igreja.
Gemma está convencida de que Finn não a abandonaria assim, mesmo que ele tenha desaparecido uma vez antes. Mas naquela época ele tinha uma razão.
Ela tem certeza de que algo terrível aconteceu, mas ninguém mais está convencido. Mesmo a polícia não está preocupada, dizendo a Gemma que a maioria das pessoas que desaparecem geralmente aparecem em uma semana... supondo que elas queiram ser encontradas.
Nos próximos seis dias, Gemma procura por Finn freneticamente, mesmo que cada revelação chocante esteja dizendo a ela para desistir dele. Em pouco tempo, até ela começa a duvidar de suas próprias memórias de seu amor.
Por quanto tempo ela pode manter sua fé em Finn se todos estão dizendo a ela para deixá-lo ir?
RESENHA:
18/01/2023
Aqui nessa estória vamos acompanhar o desespero da Gemma em encontrar Finn à qualquer custo. Ainda que as pessoas falem dela pelas costas como a noiva abandonada, ela se recusa a acreditar que Finn faria isso com ela no dia do casamento.
Mas ela é a única a acreditar nisso e sua melhor amiga Hannah está sempre ao seu lado, mesmo não concordando com tudo que Gemma faz.
Li os três livros dela publicados aqui no Brasil e simplesmente amei. Esse não me surpreendeu ou me emocionou como os outros.
Não consegui gostar muito da Gemma e nem mesmo do Finn. A autora dá vários motivos para que a gente não goste dele.
Gemma cai de amores por Finn, mas por mais que eu tente procurar os motivos, não consigo encontrar um. Ela poderia ter desistido dele em várias ocasiões, mas parece que a última palavra era sempre dele. Parecia mais carência que amor.
Hannah é o tipo de amiga perfeita. Apoia sempre, mesmo quando discorda. Ela fala as verdades que Gemma precisa ouvir, tenta abrir os olhos da amiga sempre que tem oportunidade. Ela foi meu personagem preferido no livro :)
Fiquei super curiosa para saber o final do livro, o motivo do desaparecimento, mas não me impressionou e os livros da autora são famosos por seus finais bombásticos.
Apesar de não ter gostado tanto como imaginei, foi uma boa leitura. Sou muito fã da autora e adoro as tramas que ela cria e adoro como ela constróis seus personagens. Quero ler tudo dela!
Nota: 3,5 ★
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Decidida a se tornar jornalista, Cecily Gardner se mudou para Nova York.
Quatro anos depois, prestes a fazer 30 anos e sem perspectivas, ela se vê num bar, questionando se algum dia sua carreira vai deslanchar e se terminar com o namorado foi realmente uma boa ideia.
No momento em que vai ligar para ele, um homem se senta ao seu lado e a impede. Grant é engraçado e atraente e os dois logo sentem uma conexão arrebatadora, que Cecily nunca teve com ninguém antes. Pela primeira vez, ela decide seguir o coração em vez da razão e mergulhar de cabeça no novo relacionamento.
Poucos meses depois, no dia 11 de setembro de 2001, as torres do World Trade Center são atingidas e, no meio do caos, Grant desaparece.
Cecily começa a procurá-lo, mas acaba descobrindo que não é a única pessoa que está atrás de Grant. Ela decide investigar a fundo, mas as perguntas não param de surgir: será que Cecily conhece Grant de verdade? É possível amar uma pessoa que não é quem você achava que era?
RESENHA:
13/09/2022
Cecily acaba de romper seu namoro de 3 anos com Matthew, que era o amor de sua vida. Disposta a esquecê-lo, ela vai afogar as mágoas num barzinho e quando está prestes à ligar para o ex, alguém chega e pede que ela não faça isso. A voz pertence a Grant, um desconhecido super atraente que pede para sentar-se com ela. Eles passam a noite bebendo, conversando e a conexão entre eles é instantânea.
Quando se despedem, fica ali a intenção de ambos continuarem a se ver, o que acontece após alguns dias.
No entanto, Grant logo precisa se afastar para resolver problemas familiares e quando chega o 11 de setembro, Cecily perde totalmente o contato com ele. Certa de que ele estava nas torres, ela fica desesperada por alguma notícia e seu mundo desaba de vez quando ela faz algumas descobertas sobre Grant.
Agora ela precisa retomar sua vida, mas não consegue esquecer os momentos vividos com Grant e muito menos as mentiras que ele contou.
Vou ser bem honesta, como sempre, nas minhas impressões sobre esse livro. Vi que muita gente (a grande maioria) amou, achou-o perfeito. Eu também gostaria de ter pelo menos adorado, mas não foi o caso. E se eu tivesse olhado no Goodreads antes, certamente não teria lido.
A premissa é ótima. Quando iniciei a leitura, achei que iria adorar mas conforme a narrativa foi seguindo, eu percebi que não iria sair daquilo.
A Cecily simplesmente não sabe o que quer. Uma hora ama um, outra hora ama outro. Na verdade ela ama aquele que está disponível naquele momento. Ama e deixa de amar com uma rapidez impressionante.
Não consegue tomar uma atitude sem consultar os amigos e os conselhos que recebe são bem melhores que as decisões que ela toma. Aliás, ela não toma uma decisão certa. Exemplo disso é uma amizade que ela vai formar aqui e acaba tendo mais espaço na vida dela que os amigos dela mesmo.
Além da superficialidade da Cecily, as situações que vão acontecendo durante a trama são bem previsíveis. Dava pra antecipar o que ela iria fazer e nenhuma das "reviravoltas" surpreenderam.
No entanto a escrita da autora é bem fluida e apesar dos pontos negativos, a leitura foi rápida. Deu um respiro entre um thriller e outro então não me arrependo de ter lido. Mas foi apenas ok.
Nota: 3,5 ★
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O amor está no ar na pequena cidade litorânea de St. Carys – mas à primeira vista nem dá para saber, pois seus habitantes são mestres em esconder os próprios sentimentos.
Após perder a hora, Clemency é a última a entrar no avião, frustrando os planos do belo passageiro que esperava viajar ao lado de um assento vazio. Durante o trajeto, ela percebe que o simpático estranho tem tudo para ser o amor de sua vida. Mas só não conta com um pequeno detalhe: ele é casado.
Três anos depois, Clemency está morando em uma casinha aconchegante perto da praia para focar na própria carreira. Tudo segue na mais perfeita ordem quando o homem apaixonante do avião, Sam, reaparece, porém não do jeito que ela gostaria: ele agora está namorando justamente sua meia-irmã, Belle.
Tentando esconder os sentimentos, Clemency convence Ronan, o melhor amigo, a embarcar em um plano maluco, fingindo um relacionamento amoroso com ela. E é aí que os desentendimentos e a confusão começam.
Enquanto o sol esquenta a areia e o mar turquesa cintila, uma verdade fica clara: segredos enterrados sempre acabam vindo à tona.
RESENHA:
08/03/2020
Desencontros à beira mar começou de modo divertido e relaxante mas lá pela metade eu não via a hora de terminar, mas parecia que a autora não tinha nenhuma intenção em fazê-lo.
Começa quando Clem e Sam se conhecem numa viagem de avião e passam as duas horas seguintes em longas conversas. Quando a viagem termina eles já sabem que não se verão mais , aí se passam 3 anos e eles acabam se reencontrando, só que agora ele é o novo namorado da meia irmã.
Belle, a meia irmã é uma personagem insuportável, detestável! A autora querer fazer dela gente boa no último minuto do segundo tempo não funcionou.
Sam não é apaixonado por Belle mas por algum motivo que só a autora entende, ele continua namorando a moça. Clem que ama Sam, não luta por ele, mesmo a irmã sendo uma mimada venenosa com ela.
Seria um romance de Clem e Sam mas eles pouco interagem. Não comprei esse amor que resistiu por três anos. Ela combinava muito mais com o Ronan, que aliás teve muito mais sua estória desenvolvida que os próprios protagonistas.
Sam era apagado, morno.
As diversas tramas paralelas serviram para deixar o livro longo demais pois tudo foi resolvido de maneira fácil e descomplicada.
Mas a nota caiu mesmo chegando perto do final. O que foi aquilo com a Kate? Sério, eu ri, por que foi totalmente absurdo!
Os diálogos bobos, infantis, as irmãs parecendo duas crianças brigando pelo brinquedo e uma cidade de gente fofoqueira, onde as pessoas ouvem as fofocas por trás de prateleiras.
Não deu mesmo!
Nota: 3 ★
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Das autoras best-sellers do New York Times Vi Keeland e Penelope Ward, uma história de amor inesperada entre corações de segunda mão e segundas chances...
Tudo começou com um bilhete azul misterioso costurado dentro de um vestido de noiva.
Algo azul.
Eu tinha ido vender o meu próprio vestido de casamento não-usado em uma loja de roupas antigas quando encontrei o “algo velho” de uma outra noiva.
Preso à barra de um vestido emplumado fabuloso, estava a mensagem mais romântica que já li na vida: Obrigado por realizar todos os meus sonhos.
O nome gravado em relevo no pequeno papel azul era Reed Eastwood, obviamente o homem mais romântico que já existiu. Descobri também que ele era o homem mais lindo que já vi. Se ao menos as minhas fantasias sobre amor verdadeiro tivessem parado por aí...
Porque, desde então, descobri mais uma coisa sobre o Senhor Apaixonado.
Ele é arrogante, cínico e exigente. Eu deveria saber. Graças a um giro do destino, ele agora é meu novo chefe. Mas isso não vai me impedir de descobrir a história por trás de seu bilhete de amor. Um bilhete de amor que não resultou em felizes para sempre.
Mas aquela história não é nada comparada à que se está se desenvolvendo entre nós. Está ficando mais quente, mais doce e mais surpreendente do que qualquer coisa que eu poderia ter imaginado.
Algo novo.
RESENHA:
04/01/2022
Que lindo, gente!
Quando escolhi esse romance como primeira leitura do ano só queria um romance pra sair da sequência de thrillers, mas não esperava que fosse curtir tanto.
Não imaginei que fosse tão leve e divertido e só de não ser carregado de cenas hots, gostei mais ainda. Aliás, aqui é o que menos tem.
Não me lembro de ter curtido tanto um romance sem achar cansativo e repetitivo. Esse realmente valeu a pena!
Aqui na estória temos a Charlotte que acabou de ser traída pelo noivo e quando foi vender seu vestido num brechó, achou um outro que chamou sua atenção pela beleza. Porém foi o bilhetinho cheio de amor que estava pregado no vestido que realmente mexeu com seu coração.
Ela decide procurar nas redes sociais quem é o autor desse bilhete, a sortuda que se casou com ele e fica chocada com a beleza do homem. Só que os dois não se casaram. E isso a deixa ainda mais intrigada: como essa mulher pode deixar um homem desses escapar?
É aí que ela vai armar uma maneira de conhecê-lo e daí pra frente é só cão e gato rsrs
Charlotte é muto otimista, divertida, não faz doce e é muito, muito decidida! E ela decidiu que ela quer o Reed mesmo que ele seja um cabeça dura teimoso!
Adorei, adorei!
O romance foi super bem construído, Charlotte teve muita paciência para esperar o Reed estar preparado e os motivos dele para ser tão fechado para o amor tinha uma razão muito boa.
Sem contar as cenas que me emocionaram demais, além do romance dos dois.
Super recomendo, leiam!
Nota: 5 ★
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Se você não tem um segundo a perder, descubra...
Dexter Yates adora sua vida despreocupada em Londres. Além de lindo e rico, mora em um apartamento chique e está sempre acompanhado de belas mulheres. Mas tudo se transforma da noite para o dia quando a irmã morre, deixando a pequena Delphi, de apenas oito meses.
Sem a menor ideia de como cuidar sozinho de um bebê, ele resolve se afastar da correria da cidade grande e se muda para sua casa em Briarwood.
Dex não está acostumado ao ambiente intimista do vilarejo, em que todo mundo se conhece e todas as histórias se entrelaçam. Os moradores o recebem de braços abertos, sobretudo sua vizinha de porta, a talentosa quadrinista Molly, que se oferece para ajudar com Delphi. Ela tem um passado amoroso catastrófico e muita cautela, mas nasce entre os dois uma inegável conexão.
Se Dex vai conseguir se adaptar a essa nova vida e encontrar o amor de verdade, ele primeiro terá muito a aprender: sobre Molly, sobre Delphi, sobre os segredos dos outros e, principalmente, sobre si mesmo.
RESENHA:
30/03/2021
Venho de uma sequência de thrillers (não tão pesados) mas achei que era hora de procurar algo mais leve para acalmar um pouco as ideias, mas não queria romance de época, queria algo diferente. Decidi me aventurar num romance contemporâneo e o escolhido foi esse da Jill Mansell.
Eu nunca li nada da autora e sei que ela é bem querida por leitores do gênero, e o resultado foi que gostei muito do que li. Não tinha expectativas sobre o livro e ele teve o efeito esperado: Serviu como um detox literário rsrs
Aqui não teremos apenas a estória entre a Molly e o Derek, que apesar de serem os protagonistas não dominam a trama. Teremos outros casais paralelos, uns se formando, outros nem tanto e isso deixou a estória melhor na minha opinião. Talvez se focasse somente neles acabaria ficando um tanto quanto monótono.
Enquanto vemos o amadurecimento do Derek como homem e a construção da relação dele com a pequena sobrinha, também vamos conhecendo outros personagens e suas pequenas estórias.
Um ponto que observei aqui é que não teremos antagonistas. Não há um personagem odioso, que você torce para que se dá mal no final. Todos tem defeitos e qualidades, erram e acertam.
É muito sessão da tarde, amorzinho, engraçado e fofinho.
Bem vindos à Briarwood! Aqui é Onde Mora o Amor!
Se você está procurando um livro leve, que proporcione a tranquilidade, recomendo esse livro.
Nota: 4 ★
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Onde você se vê daqui a cinco anos? Dannie Kohan sabe exatamente o futuro que deseja e o que deve fazer para conquistá-lo. Depois de arrasar na entrevista para seu emprego dos sonhos em um dos maiores escritórios de advocacia de Nova York e de ser pedida em casamento pelo namorado, ela vai dormir com a certeza de que está no caminho certo para realizar todos os seus planos.
Quando acorda, entretanto, ela está em um apartamento diferente, com outro anel de noivado no dedo e um homem que nunca viu antes ao seu lado. A televisão mostra que é a mesma noite — 15 de dezembro —, mas cinco anos no futuro.
Depois de uma hora intensa e chocante nesse cenário, Dannie acorda de novo, de volta ao presente, como se nada tivesse acontecido. Profundamente abalada e sem entender o que houve, ela decide acreditar que foi apenas um sonho, por mais realista que tenha sido. E parece funcionar. Isto é, até quatro anos e meio depois, quando Dannie encontra o homem que viu naquela noite inusitada.
Ao mesmo tempo divertida e emocionante, Daqui a cinco anos é uma história sobre lealdade, amor, amizade e a natureza imprevisível do futuro.
RESENHA:
05/12/2020
Esse livro está longe de ser um romance, portanto se você está esperando por isso desista. É um grande drama, sobre amizade, recheado de rotinas monótonas de uma protagonista chata, egoísta e mandona.
A sinopse é atrativa, porém enganosa. Quando você começa a ler espera uma coisa mas a autora sai totalmente do proposto e desenvolve uma outra trama.
A estória não desenvolve e se arrasta até o final, para conectar com aquele sonho que ele teve no começo, mas não me ganhou. Achei tudo forçado para se encaixar e ainda por cima não foi o que parecia ser.
As motivações da protagonista para impedir que o futuro se concretizasse eram fracas e não convenceu.
Outras inúmeras situações que não tem pé nem cabeça, mas que não posso citar por que entregaria o que acontece com um personagem.
Os diálogos dela com o namorado é chato, com a amiga é chato, no trabalho idem. E falando em namorado, em algumas ocasiões você até esquece que o coitado existe.
A moça acorda num apartamento que não é dela, vivendo uma outra vida, noiva de outro cara e ela faz o que? Corre pro banheiro e lá encontra seu creme facial da sua marca preferida e vai passar no rosto ainda kkkk. Super preocupada ela!
Narrativa cansativa, fútil demais. A autora encheu o livro todo com diálogos e situações que não acrescentaram nada e foi um desfile sem fim de marcas. Um verdadeiro merchan.
Não gostei de nada nesse livro, foi uma perda de tempo, só não abandonei pq tem 227 páginas. E olha que já abandonei livros menos ruim que esse.
Nota: 2 ★
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JORDAN
PIKE
Eu a acolhi porque pensei que estava ajudando. Ela prepararia algumas refeições e daria uma limpada na casa. Era um acordo simples. Com o passar dos dias, porém, está se tornando tudo, menos simples. Tenho que parar de pensar nela e de prender a respiração toda vez que nos esbarramos pela casa. Não posso tocá-la, e eu não deveria querer. Quanto mais me vejo cruzando o seu caminho, mais ela se torna parte de mim. Mas não estamos livres para ceder a essa atração. Ela tem dezenove anos e eu trinta e oito. E sou pai do namorado dela. Infelizmente, os dois acabaram de se mudar para a minha casa. *
BIRTHDAY GIRL é um romance contemporâneo, adequado para maiores de 18 anos.
RESENHA:
10/11/2020
Comecei essa leitura movida pela curiosidade, no entanto me surpreendi com o tanto que gostei da estória.
Jordan tem apenas 19 anos e namora Cole, da mesma idade. Se fosse isso eu nem leria por que não gosto de YA, mas a questão é que aqui ela se apaixona pelo pai do namorado.
Pike tem 38 anos, foi pai muito cedo e desde então viveu uma vida de responsabilidades, deixando seus sonhos para trás.
Quando seu filho fica numa situação financeira complicada, Pike convida ele e a namorada para morarem um tempo na casa dele, assim os dois podem economizar e conseguir um lugar melhor.
Acontece que a imaturidade de Cole, somada a atenção de Pike, vai mudar todos os sentimentos de Jordan.
O Cole não é um menino ruim, mas é irresponsável demais pois sempre teve uma vida facilitada pelos pais, enquanto a Jordan teve que amadurecer muito cedo e sempre correu em busca dos seus sonhos e sua independência.
Como a Jordan trabalha como garçonete num bar à noite e Cole trabalha de dia, eles pouco se vêem, mas o tempo que poderia passar em casa com a namorada, ele prefere sair com amigos e cair na bebedeira.
Quanta inocência hein, Cole? Deixar a namorada passar cada vez mais tempo com um pai desses? É óbvio que ia dar ruim pro seu lado! A convivência vai fazer os dois se olharem de modo diferente, porém eles têm total consciência que nada pode acontecer entre os dois.
Eu adorei esse livro. Adorei como a autora desenvolveu o romance deles sem deixar vulgar. A Jordan é uma gracinha de menina, muito batalhadora e o Pike é um fofo! Claro que ele dá uns "pitís" de vez em quando, todo mandão, mas mesmo assim é impossível não gostar dele.
Tem muitas cenas hots mas o bom é que a estória não gira em torno disso. Vamos acompanhando aos poucos o desabrochar da paixão entre eles, claro que com alguns personagens que vão trazer as intrigas básicas de um romance.
Eu recomendo muito a leitura para quem curte o gênero. Quero ler mais da autora ;-)
Nota: 4,5
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