16/09/2023
Um thriller surpreendente e eletrizante, em Garota, esquecida Karin Slaughter traz mais revelações terríveis sobre a protagonista do best-seller internacional e série da Netflix Ninguém pode saber, durante a investigação de um caso arquivado que trará à tona traumas do passado. Afinal, quem matou Emily Vaughn?
Recomendo fortemente que leiam antes "Ninguém pode saber". É essencial para acompanhar o desenvolvimento de Andrea e entender melhor essa estória.
Nota: 4 ★
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Primeiro vem o amor.
Depois vem o casamento.
Depois vem a vingança.
Neste sensacional conto da autora best-seller de The Kept Woman e Pretty Girls, Pam, de 52 anos, fez o máximo como esposa leal de seu agora ex-marido John.
Ele a largou cruelmente. . . mas com uma doença terminal prestes a reivindicar sua vida, Pam agora vê uma oportunidade de acertar as contas, de uma maneira que ninguém - nem seus filhos, nem seu ex, e certamente nem o leitor - verá chegando...
Surpreendente, cheio de suspense e diabolicamente inteligente, Cold, Cold Heart oferece aos fãs antigos e aos novos leitores um gostinho do escritor que Gillian Flynn chama de “um dos melhores romancistas de crime no trabalho hoje”.
MINHA OPINIÃO:
Um conto rápido (30 páginas) sobre uma mulher humilhada que resolve se vingar do marido após sua morte. Não sou fã de contos - ainda mais esses tão curtos - mas gostei da estória que a Pam narra, com momentos tristes e outros que irão dar raiva no leitor.
Boa distração enquanto não chega novo livro da Karin, mas somente se estiver bem baratinho.
Nota: 3
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UMA VIDA COMUM PODE ESCONDER UM PASSADO DEVASTADOR.
Leigh Collier trabalhou muito para construir o que parece ser uma vida comum. Ela tem um bom emprego como advogada criminal, uma filha adolescente que apenas finge não gostar dela, e até mesmo sua separação é relativamente amigável. Mas a vida normal de Leigh esconde uma infância repleta de segredos, traições e violência. Até que ela é designada para defender um homem abastado, Andrew Tenant, de uma acusação de estupro, e esse pode ser o maior caso de sua carreira; caso ela vença.
Quando se encontra com Andrew pela primeira vez, Leigh percebe que não é uma coincidência ter sido escolhida para representá-lo. Eles se conhecem. E, mais importante: ele sabe o que aconteceu há vinte anos, e a razão pela qual Leigh passou duas décadas tentando esquecer seu passado. Agora, a única pessoa que pode ajudá-la é também a última para quem ela gostaria de pedir ajuda: sua irmã, Callie.
Em seu novo livro, Karin Slaughter continua a escrever sobre os problemas sociais e políticos contemporâneos, e, desta vez, também as questões levantadas pela pandemia global do Covid-19. Falsa testemunha é uma obra brutal e eletrizante sobre o que acontece quando o que achávamos ter deixado para trás volta para nos assombrar.
RESENHA:
12/09/2021
* Alerta de gatilhos: A trama aborda temas pesados como pedofilia, estupro, abuso excessivo de drogas *
Leigh e Callie são irmãs, elas têm uma ligação muito forte e são ainda mais unidas por uma tragédia do passado.
Leigh escolheu olhar para o futuro. Hoje ela é uma advogada de defesa, tem uma filha e um casamento em modo suspenso.
Callie, vive no passado. Além da tragédia compartilhada com a irmã, também sofreu lesões na coluna que a impediram de continuar no esporte que praticava. Hoje ela é viciada em drogas, - vive entrando e saindo de delegacias e reabilitações, - que começou com o uso de remédios para controlar a dor.
Apesar da forte ligação, elas se vêem muito pouco justamente por viverem em mundos diferentes.
Quando o chefe da Leigh pede para ela defender um estuprador, fica chocada ao reconhecer o seu cliente. Ele é alguém do passado e que vai colocar ela e a irmã novamente em frente aquilo que elas levaram anos tentando deixar para trás.
A trama é absurdamente convincente! Os personagens são críveis, tudo é muito bem arquitetado pela autora para convencer o leitor, sem fantasiar ou usar de artimanhas para nos enganar.
A estória é aquilo que se propõe logo no começo. Não há plots ou reviravoltas, mas prende o leitor pela maneira que é construída e conduzida.
Karin Slaughter não precisa de apresentações. Sua escrita e sua criatividade são mesmo indiscutíveis, porém preciso ressaltar que esse livro me incomodou demais. As descrições dos abusos não são para qualquer leitor e eu que me achava forte para esse tipo de livro, acabei deixando-o de lado algumas vezes.
Também o excesso de páginas e os capítulos longos demais não contribuíram para a fluidez da leitura. Os primeiros 40% do livro foram pesados demais para mim.
Esse sem dúvidas é o livro mais forte da autora até agora. Me chocou, me impactou, mas também me surpreendeu pela dramaticidade envolvida. Karin sabe criar tramas com irmãs como ninguém mais.
Se você for sensível demais ou se estiver num momento assim, não recomendo o livro. Se for do time que não se incomoda, se jogue!
Agora vou ali ler um romance por quê preciso de uma pausa pro coração hahaha
Nota: 4 ★
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Ao investigar a morte de um prisioneiro durante um motim em uma penitenciária, Will Trent recebe uma informação perturbadora. Um dos presidiários diz que não cometeu o ataque brutal pelo qual foi condenado.
O homem insiste que foi incriminado por uma equipe policial corrupta liderada por Jeffrey Tolliver e que o verdadeiro culpado ainda está livre — um serial killer que vem sequestrando e abusando de mulheres no estado da Geórgia há anos. Se Will reabrir o caso e acusar Tolliver — já morto, mas com reputação de herói —, o detento oportunista pode fornecer a informação que a AIG precisa sobre o homicídio na prisão.
Apenas alguns dias antes da visita de Will à cadeia, uma jovem foi cruelmente assassinada em um parque. É uma simples coincidência ou realmente há um serial killer à solta?
À medida que Will investiga os dois crimes, fica claro que ele precisa solucionar o antigo caso para encontrar a resposta. Quase uma década se passou — tempo suficiente para memórias se perderem, testemunhas desaparecem, evidências sumirem e mentiras se tornarem verdades. Mas Will não pode desvendar nenhum dos mistérios sem a ajuda da única pessoa que não quer envolver na investigação: sua namorada e viúva de Jeffrey Tolliver, a médica Sara Linton.
RESENHA|
20/07/2021
Já começo minha resenha avisando que o livro contêm descrições fortíssimas de abuso sexual, então se você se sente incomodado com esse tipo de leitura, não é um livro para você.
Nessa trama, Will e a equipe que o acompanha irão desenterrar crimes que aconteceram há 8 anos atrás, tudo por que o homem que está preso por esses crimes afirma que foi incriminado pela equipe liderada por Jeffrey, ex marido de Sara.
Os investigadores não acreditam nessas afirmações, mas algumas mortes recentes vão fazê-los mudar de ideia. Conforme eles investigam, mais ligações entre os crimes do passado e os atuais eles encontram.
A estória será dividida em dois tempos, no presente com Faith, Will e Sara e no passado sob a investigação de Jeffrey, chefe de polícia na época. Além dos crimes, a trama também aborda o relacionamento de Sara com Jeffrey e no presente entre ela e Will. Quem não leu os livros anteriores da série pode ficar muito confuso nesse aspecto, porém na parte investigativa da estória não será problema.
Eu gostei da maneira que a autora construiu a trama envolvendo os crimes, isso é inquestionável quando se trata da Karin e ela não poupa detalhes. As cenas são minuciosamente descritas e muitas vezes causa desconforto.
O culpado eu saquei já na metade do livro, e na minha opinião nem poderia ter sido outro. O ponto negativo para mim foram os excessos de descrições - e nem falo dos crimes - mas sim do cotidiano dos personagens. Isso deixou o livro longo demais e cansativo nessas passagens. No entanto ficaria perfeito para uma série de TV.
No mais, recomendo o livro para quem tem estômago forte e já me preparando para a próxima leitura da Karin Slaughter!
Nota: 4 ★
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Quando uma tarde de domingo é interrompida pelo som de duas explosões, o agente especial Will Trent e sua namorada, a médica Sara Linton, seguem seus primeiros impulsos: prestar socorro e investigar.