Em O bebê é meu (The baby is mine), a nigeriana Oyinkan Braithwaite cria um história de suspense e humor ácido que envolve duas mulheres que disputam a maternidade de um bebê.
Numa cidade da Nigéria, no período de lockdown durante a pandemia da Covid-19, um casal se separa.
Ele, Bambi, é expulso do apartamento onde vivia com a namorada Mide, e busca refúgio na casa de seu tio – falecido no início do surto. Surpreende-se ao encontrar a casa habitada: pela viúva do tio, Bidemi, pela ex-amante do tio, Esohe, e por um bebê.
O mistério consiste em descobrir, em meio a uma situação de isolamento, quem é a mãe do bebê: Bidemi ou Esohe?
Minha opinião:
25/01/2023
Após ter lido e gostado de "Minha irmã, a serial killer" quis emendar logo esse da mesma autora, já que o livro é bem curtinho (70 páginas).
Por isso, nem vou além da própria sinopse, até por que não há muito mais o que falar.
Eu não curti esse livro. A escrita continua excelente e fácil de acompanhar, já a trama não me agradou.
Bambi fica preso na casa com as duas mulheres durante o lockdown e a interação entre eles não empolga.
Quanto quem é a mãe da criança, fica óbvio rapidamente. Mais uma vez a autora termina a estória abruptamente e o resto fica por conta da imaginação do leitor.
Infelizmente não curti e recomendo apenas se o preço estiver em conta. Não foi o caso no momento.
Nota: 2,5 ★
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