15 de maio de 2016

A Garota dos Olhos Azuis - Karin Slaughter - Prequel de Flores Partidas


Uma linda garota caminha pela rua quando, de repente...

Julia Carroll sabe que muitas histórias começam assim. Bonita, inteligente, dezenove anos e recém-chegada à faculdade, ela deve tomar cuidado. Mas, mesmo com todo cuidado, ainda está apavorada, porque várias meninas estão desaparecendo.

Uma colega sua, Beatrice Oliver, desapareceu. Assim como uma moradora de rua chamada Mona-Sem-Nome. As duas sumiram no meio da rua, sem deixar vestígios.

Julia não quer ser a próxima... Sua única saída é descobrir as razões por trás desses mistérios.

A Garota dos Olhos Azuis é um emocionante e inesquecível prequel do best-seller da autora Karin Slaughter, Flores Partidas.


RESENHA:
15/05/2016

Esse livro fala sobre Julia, uma jovem de 19 anos que estuda jornalismo e consegue uma matéria para o jornal da faculdade sobre o estranho desaparecimento de duas jovens locais. 
Uma que saiu para comprar sorvete para o pai e nunca mais voltou e outra conhecida como Mona sem nome. 
O que teria acontecido com elas? Estão mortas ou estão mantidas como reféns? 
Nada disso será revelado aqui, é apenas o start para o livro Flores partidas. 
Leitura rápida para você se familiarizar com a personagem, suas irmãs e namorado se você quiser ler o próximo livro. 

Eu particularmente não vi necessidade dessa apresentação, poderia ter entrado no livro sem problemas. 
Se a intenção foi despertar curiosidade, não surtiu esse efeito em mim, a sinopse do livro Flores Partidas por si só faz o trabalho de chamar a atenção.

Nota: 3 ★




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12 de maio de 2016

A História de Nós Dois - Dani Atkins


Emma tem 27 anos, é linda e inteligente e vive cercada de pessoas que ama. Prestes a se casar com Richard, seu namorado desde a época de escola, ela não poderia estar mais empolgada.

Mas o que deveria ser o momento mais feliz de sua vida de repente vira uma tragédia. Emma sofre um acidente e é salva por um estranho minutos antes que o carro em que ela viajava explodisse.

Abalada, ela decide adiar o casamento. E nesse meio-tempo descobre segredos que a fazem questionar as pessoas nas quais sempre confiara a ponto de duvidar se deve se casar afinal.

Para complicar, ela se sente cada vez mais ligada a Jack, o homem que a salvou e que não sai da sua cabeça. Jack é lindo, gentil e divertido, de um jeito diferente de todos que ela já conheceu. Por outro lado, é Richard quem ela sempre amou...

Uma mulher, dois homens, tantos destinos possíveis. Como essa história vai terminar?


RESENHA:
12/05/2016

Muito difícil resenhar esse livro. Fiquei simplesmente apaixonada por ele!

Depois de um acidente terrível com o carro em que as 3 amigas estavam, a vida de Emma vira de ponta cabeça.
Até então noiva e apaixonada pelo namorado, Emma se vê com o coração dividido entre ele e o homem que a salvou antes que seu carro incendiasse.
Com o passar dos dias, ela descobre coisas que põe em dúvida esse amor por Richard, o noivo e Jack vai ganhando mais espaço no seu coração. Ele é o homem que toda mulher sonha.
Além dessa confusão amorosa que Emma se encontra, tem também a mãe que sofre de Alzheimer e é bem retratado no livro. Os sentimentos de amor, angústia e muitas vezes de impotência, faz você vidrar de uma tal maneira na estória que fica difícil abandonar a leitura.
Eu fiquei na torcida o livro todo com que ela deveria ficar, mas a autora não revela nada até o final e fiquei em dúvidas se seria mesmo aquilo que eu imaginava. Ao contrário de outros livros de romance que fica óbvio quem será o escolhido.
A escrita é ágil, os diálogos são bem escritos e não deixa a estória cansativa. Quanto mais o enredo evoluía, mais eu queria ler. Queria saber logo o final, mas não queria que o livro acabasse.
E como no primeiro livro, o final foi surpreendente. E também entrou pra minha lista de favoritos.

Li o primeiro livro da autora - Uma Curva no Tempo - e adorei a escrita dela. Logo fiquei ansiosa por um segundo livro e imaginei se ela conseguiria me surpreender como na primeira vez. A resposta é sim!
E quando finalizei a leitura, já me sentindo orfã dela, fiquei confusa... não entendi direito que final foi aquele. Então peguei algumas partes específicas do livro, reli e finalmente entendi aquilo. Fiquei chocada.
Ah e antes que me esqueça: Que capas são essas? Tanto a do primeiro livro como essa, são lindíssimas!
Dani Atkins acabou de ganhar um lugarzinho especial entre minhas autoras preferidas!


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9 de maio de 2016

Treze à Mesa - Agatha Christie


Poirot estava presente quando Jane, envaidecida, falara de seu plano para "livrar-se" do marido, de quem estava separada, mas não oficialmente, como ela desejava. Agora o homem estava morto. Mesmo assim, o grande detetive belga não podia deixar de sentir que alguém estava tentando iludi-lo. Afinal, como se explica que Jane tivesse esfaqueado Lord Edgware na biblioteca exatamente na hora em que era vista jantando com amigos? E qual seria o motivo agora, já que o aristocrata finalmente lhe dera o divórcio?

RESENHA:
09/05/2016

Adorei essa estória! Agatha Christie sempre afiada, sempre surpreendendo.
É um livro para ser devorado! Muitos acontecimentos, situações que chegam num ponto em que sua cabeça dá um nó e você pensa: Só a Dama para desamarrar essa rsrs

Essa estória é narrada pelo Capitão Hastings. Eu particularmente prefiro quando é ele, que mostra toda sua frustração quando dá bola fora e chego até a imaginar a cara de tédio dele quando Poirot se auto-elogia rsrs

Jane Wilkinson e Lord Edgware, apesar de estarem separados há alguns anos, no papel ainda são casados e ele se recusa a lhe dar o divórcio.
Agora que Jane conheceu um duque e deseja muito se casar novamente, pede que Poirot interceda por ela junto ao marido e faz questão de dizer que não importa quais métodos o detetive use para que ela consiga se livrar do ex.
Poirot então aceita falar com o Lord em favor dela, mas diz que vai apenas conversar e nada mais.

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23 de abril de 2016

Seis Anos Depois - Harlan Coben


Jake Fisher e Natalie Avery se conheceram no verão. Eles estavam em retiros diferentes, porém próximos um do outro. O dele era para escritores; o dela, para artistas. Eles se apaixonaram e, juntos, viveram os melhores meses de suas vidas. E foi por isso que Jake não entendeu quando Natalie decidiu romper com ele e se casar com Todd, um ex-namorado. No dia do casamento, ela pediu a Jake que os deixasse em paz e nunca mais voltasse a procurá-la.

Jake tentou esconder seu coração partido dedicando-se integralmente à carreira de professor universitário e assim manteve sua promessa... durante seis anos.

Ao ver o obituário de Todd, Jake não resiste e resolve se reaproximar de Natalie. No enterro, em vez de sua amada, encontra uma viúva diferente e logo descobre que o casamento de Natalie e Todd não passou de uma farsa.

Agora ele está decidido a ir atrás dela, esteja onde estiver, mas não imagina os perigos que envolvem procurar uma pessoa que não quer ser encontrada.

Em Seis Anos Depois Harlan Coben usa todo o seu talento para criar uma trama sensacional sobre um amor perdido e os segredos que ele esconde.

RESENHA:
23/04/2016

Esse é o terceiro livro do Harlan que leio e confesso que não me surpreendeu. Aliás, não me surpreendeu de maneira nenhuma, por que achei muito parecido com os outros livros dele que li.
Os personagens são muito parecidos, o enredo também. É sempre alguém correndo atrás de um outro alguém desaparecido.
E o final dele foi muito, muito previsível. 
O livro é bom, mas não é inesquecível.

Jake, após saber que o marido da mulher que ama morreu, vai no enterro e descobre que o morto nunca foi casado com ela. Aí ele percebe que ela mentiu e ele quer descobrir porquê.
Ele passa o livro todo correndo de um lado pro outro se metendo em muitos apuros, seguindo qualquer mínima pista e a única resposta que ele tem de todo mundo é "fique longe disso".

O que gostei é que tem pouca narrativa e muitos diálogos, então a leitura é rápida.
É o mais fraco do HC na minha opinião, dos que li. O melhor ainda é Silêncio na Floresta.


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18 de abril de 2016

Ao Sul da Morte - Tanya Anne Crosby


Augusta Aldridge acredita na inocência de Ian Patterson, mesmo após ele ter sido preso por matar duas jovens mulheres e mutilar seus cadáveres. Ela estava com ele na noite de um dos crimes, escondida nas sombras debaixo de um píer na praia, presa em um abraço selvagem e descuidado com o homem cujo perigoso fascínio pode ter fatalmente seduzido outras vítimas. Agora que outro corpo foi encontrado, a polícia suspeita de um imitador, mas Augusta tem certeza de que eles estão com o homem errado atrás das grades. Ela vai arriscar sua reputação e a vida para provar isso

RESENHA:
18/04/2016

Me interesso muito por livros de serial killers e esse me chamou a atenção quando vi a sinopse dele.
Porém não foi bem assim. O serial killer foi apenas um pano de fundo para a estória das irmãs, que já começou num primeiro livro (não sabia disso quando comecei a ler).
Se trata de 3 irmãs que agora que a mãe morreu (ela morreu no primeiro livro), elas precisam se ajustar a nova realidade e às imposições da mãe. 
Caroline é a mais velha e agora precisa assumir o lugar da mãe no jornal da cidade. Ela namora Jack que é policial e está no caso do assassino em série.
Augusta ficou responsável pela reforma da casa. Ela tem um caso com Ian, um ex padre que está preso por suspeita de assassinato. Caroline e a polícia acham que ele é o serial killer, porém Augusta acredita na sua inocência. O livro já começa com ele preso.
E por fim, Savannah a mais nova fica com a incumbência de escrever um livro. Dela quase nada se fala no livro, a estória foca mais nas duas irmãs mais velhas.
Na verdade a estória toda se passa mais com elas do que com o assassino, se fosse tirar essa parte incansável do blá blá blá entre elas e os infinitos detalhes desnecessários do livro, daria umas 100 páginas.
Tem muitos conflitos familiares que acabam tomando a maior parte da estória.
Achei bem confuso em algumas partes, demorei pra ler pq não entendia o que autora queria dizer, aí voltava atrás e lia de novo. Não sei se foi a tradução, mas o fato é que a narrativa foi um pouco bagunçada e cansativa às vezes, se prendendo em detalhes e expressões dispensáveis.

O livro começa quando dois garotos, Cody e TC vão até a igreja abandonada.  TC jura que ali há sangue e quer mostrar ao amigo. Mesmo com medo ele o acompanha, bem característico da curiosidade infantil: o medo e a ideia de uma aventura.
Porém lá dentro eles ouvem passos e assustados saem correndo pela floresta.  Cody cai dentro de um buraco enquanto o amigo foge sem olhar pra trás.
Desesperado e com o pé machucado, ele percebe que caiu em cima de algo mole e então vê que junto dele está o corpo nu de uma mulher.
Só que Ian, o suposto assassino, já está preso e essa mulher está morta há algumas horas, então não poderia ter sido ele.
Agora o ex padre foi solto sob fiança, o menino ainda está desaparecido e a polícia não tem nenhuma pista do verdadeiro assassino.
Os personagens são fracos, você não fica sabendo muito sobre eles até que a autora joga algum detalhe no meio do livro.

O começo foi ótimo, claro, ágil, imaginei que devoraria o livro em pouco tempo. Porém quando entra na narrativa das 3 irmãs, começa a bagunça e fiquei um pouco perdida. Como tem um primeiro livro, parece que caí de paraquedas numa estória que já estava acontecendo, como numa novela quando a gente perde os primeiros capítulos.  E em outras ocasiões, parecia que autora pensava num detalhe e jogava ali no meio, sem fazer sentido.

Aí tem a governanta da casa que esconde segredos, o filho dela que cresceu junto com elas e agora é advogado, enfim, muita coisa em poucas páginas.
Fala-se muito pouco do assassino em si e no final explica em algumas páginas mas você fica com aquela sensação que tá faltando alguma coisa.
A ideia foi ótima, mas achei mal aproveitada. Foi um resumão do que poderia ter sido um bom livro.


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