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27 de novembro de 2022

The Stalker - Sarah Alderson


 

Os recém-casados ​​Liam e Laura estão passando a lua de mel no paraíso: apenas os dois em uma ilha remota na costa da Escócia.

Mas eles logo descobrem que nem tudo é o que parece, e a ilha tem um passado trágico. E eles não conseguem se livrar da sensação de serem observados...

Quando uma manhã, eles acordam e encontram uma mensagem rabiscada na janela, seus piores medos se confirmam. Eles não estão sozinhos na ilha.

E esse estranho os quer mortos.



RESENHA:
27/11/2022

Laura e Liam são recém casados e escolheram uma ilha remota para passarem uma semana de lua de mel.
Por causa de uma tragédia na vida de Laura, ela mudou a viagem que seria pra Grécia, para a Escócia. Lá o casal ficaria completamente sozinhos e poderiam aproveitar mais com a privacidade do lugar.
Assim que eles chegam nos arredores já se ouve boatos que o lugar é marcado por tragédias, mas o casal não dá atenção.
Quando enfim se instalam na cabana isolada na ilha, sem barcos ou telefone, a tranquilidade não dura muito. Logo eles percebem mensagens escritas na janela que os fazem perceber que não estão sozinhos.
E o medo se instala.

A primeira parte do livro (e a mais longa) é muito parada, sem nada de interessante acontecendo e sei que a intenção da autora era criar um cenário de tensão mas para mim não funcionou. Era tudo muito confortável, fora alguns ruídos estranhos, a maior preocupação do casal era sobre o que comeriam ou como ocupariam seu tempo na ilha. Também o fato de ser apenas esses dois os únicos personagens do livro e contado apenas de um ponto de vista, não ajudou.
Eu pensei em desistir dele, pois estava tedioso demais, mas segui em frente por que ele tem apenas 227 páginas e como eu tinha gostado muito do livro "Naquele fim de semana", eu insisti. Não era possível que a autora fosse escrever algo tão sem graça.
A trama começa melhorar quando chegamos na parte dois e teremos uma outra estória. Daí pra frente a leitura voou, cheia de acontecimentos e explicações, mas aí já havia passado da metade do livro.
E apesar dessa parte ter melhorado a nota do livro e também ter me pego de surpresa, ainda estava longe de ser ótimo.
Achei algumas situações inverossímeis, outras forçadas para caber na estória e quando um certo personagem começa explicar tudo, você percebe que a autora engana o leitor deliberadamente. Não gosto disso. Não é como se você voltasse pra reler e ver que deixou aquilo passar, foi trapaça mesmo.
Mesmo não tendo gostado muito, fiquei feliz de não ter abandonado a leitura.
E quero sim ler mais livros da autora.

Nota: 3 ★

Ebook somente em inglês

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24 de maio de 2016

As Violetas de Março - Sarah Jio


Emily Taylor é uma mulher jovem e escritora de sucesso, mas não gosta muito de seu próprio livro. Também tem um casamento que parece ideal, no entanto ele acabará em divórcio.Sentindo que sua vida perdeu o propósito, Emily decide fazer as malas e passar um tempo em Bainbridge — a ilha onde morou quando menina — para tentar se reorganizar.
Enquanto busca esquecer o ex-marido e, ao mesmo tempo, arrumar material para um novo — e mais verdadeiro — livro, um antigo colega de escola e o namorado proibido da adolescência tornam-se seus companheiros frequentes. Entretanto, o melhor parceiro de Emily será um diário da década de 1940, encontrado no fundo de uma gaveta.
Com o diário em mãos, Emily sentirá o estranhamento e a comoção causados pela leitura de uma biografia misteriosa que envolve antigos habitantes da ilha e que tem muito a ver com sua própria história.
Assim como as violetas que desabrocham fora de estação para mostrar que tudo é possível, a vida de Emily Taylor poderá tomar um rumo improvável e cheio de possibilidades.
As Violetas de Março é um romance sobre a força do amor, sobre as peças que o destino prega e sobre como podemos ser felizes mesmo quando tudo parece conspirar contra a felicidade.

RESENHA:
24/05/2016

Eu não conhecia esse livro nem a escrita dessa autora. Quando o encontrei, achei a premissa muito interessante e a classificação dele no Skoob era bem alta, por isso passei-o na frente dos outros.

Tentei escrever uma resenha pra esse livro mas depois percebi que estava repetindo as mesmas palavras do resumo e falar mais do que isso seria estragar a leitura.
Vou tentar passar o que eu achei da estória sem revelar nada importante.
A estória fica interessante no ponto que Emily lê o diário. Ficamos curiosos em saber quem foi Esther e seu grande amor, Elliot e se acabaram ou não juntos.
O diário não conta a vida toda dela, mas sim seus últimos momentos mais significantes.
O livro é narrado em primeira pessoa pela Emily e o que gira ali em torno dela não é muito interessante. Os pontos altos foram quando ela sai em busca de respostas pra saber mais sobre as pessoas do diário.
Esther na minha opinião tá longe de ser heroína de qualquer coisa. Uma mulher confusa e extremamente precipitada. Todas as suas decisões mais importantes foram tomadas por impulso, e mesmo se arrependo sempre ela não muda seu comportamento.
Achei que ela foi imatura e impulsiva, já Emily, apesar de não ter vivido grandes momentos como a mulher do diário, foi mais pé no chão e mais madura.
Claro que os personagens são diferentes, mas se tratando da vida de duas mulheres fica impossível não fazer uma breve comparação.
Apesar de toda enrolação que foi o livro, ninguém querendo contar nada e os segredos e mistérios só aumentando, o final melhorou consideravelmente e amarrou todas as pontas que a autora deixou pelo caminho.
Não foi um livro inesquecível, mas gostei muito da maneira que a Sarah conduziu a estória para um final bem emocionante.

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