Casey se prepara para enfrentar sozinha uma violenta tempestade em sua casa isolada no meio do nada quando, de repente, escuta um barulho no quintal. Lá fora, uma menina coberta de sangue e com um canivete na mão. A intrusa é mais um thriller de tirar o fôlego de Freida McFadden, autora dos best-sellers A empregada e Nunca minta, que explora até onde alguém pode ir para se salvar.
Casey vive isolada em uma casa no meio do mato. O vizinho mais próximo mora a quase um quilômetro de distância, então, quando uma tempestade desaba, ela está sozinha. Ou deveria estar ― ela pode jurar ter visto um rosto na janela.
Através da chuva, ela vê uma luz acesa no depósito no quintal. O problema? Lá não tem eletricidade. Casey então toma uma decisão que vai mudar o rumo de sua noite, talvez até de sua vida: sai no meio do temporal para descobrir o que ― ou quem ― está à espreita.
A intrusa é uma menina. Coberta de sangue e segurando um canivete na mão direita, ela parece ter saído de um filme de terror. E quando Casey, contra todo e qualquer bom senso, decide convidar essa estranha para entrar em sua casa, a mulher não sabe no que que está se metendo.
As duas guardam um segredo. E uma delas está disposta a matar para que ele não seja revelado.
RESENHA:
11/10/2025
Esse livro será lançado dia 24 de novembro pela Editora Record, mas está disponível em inglês no Kindle Unlimited.
Mais uma vez foi uma leitura rápida. A escrita da autora é muito fluida e ela nos prende nos detalhes, até mesmo nas situações mais corriqueiras ou domésticas, nunca me sinto entediada.
Como ela sempre quer nos surpreender, eu nunca olho pelo lado lógico ou mais óbvio, mas alguma coisa sempre acaba escapando.
A primeira reviravolta foi a maior surpresa que tive durante a leitura, as outras eu já imaginava que fossem aquilo.
Não é um livro cheio de mistérios ou tensão como os outros dela, mas achei a escrita mais madura e sem pontas soltas ou mesmo aquelas forçadas de situações para caber na estória.
Os capítulos são curtos e a narrativa da Ella é a que mais me prendeu atenção. Porém são situações bem tristes e foi impossível não sentir empatia.
Achei tudo bem desenvolvido e redondinho e Freida entrega mais uma vez um ótimo passatempo. Recomendo!
Nota: 3,5 ★


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