Mostrando postagens com marcador Editora Nova Fronteira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Editora Nova Fronteira. Mostrar todas as postagens

9 de maio de 2016

Treze à Mesa - Agatha Christie


Poirot estava presente quando Jane, envaidecida, falara de seu plano para "livrar-se" do marido, de quem estava separada, mas não oficialmente, como ela desejava. Agora o homem estava morto. Mesmo assim, o grande detetive belga não podia deixar de sentir que alguém estava tentando iludi-lo. Afinal, como se explica que Jane tivesse esfaqueado Lord Edgware na biblioteca exatamente na hora em que era vista jantando com amigos? E qual seria o motivo agora, já que o aristocrata finalmente lhe dera o divórcio?

RESENHA:
09/05/2016

Adorei essa estória! Agatha Christie sempre afiada, sempre surpreendendo.
É um livro para ser devorado! Muitos acontecimentos, situações que chegam num ponto em que sua cabeça dá um nó e você pensa: Só a Dama para desamarrar essa rsrs

Essa estória é narrada pelo Capitão Hastings. Eu particularmente prefiro quando é ele, que mostra toda sua frustração quando dá bola fora e chego até a imaginar a cara de tédio dele quando Poirot se auto-elogia rsrs

Jane Wilkinson e Lord Edgware, apesar de estarem separados há alguns anos, no papel ainda são casados e ele se recusa a lhe dar o divórcio.
Agora que Jane conheceu um duque e deseja muito se casar novamente, pede que Poirot interceda por ela junto ao marido e faz questão de dizer que não importa quais métodos o detetive use para que ela consiga se livrar do ex.
Poirot então aceita falar com o Lord em favor dela, mas diz que vai apenas conversar e nada mais.

CONTINUE LENDO

26 de maio de 2015

Morte na Mesopotâmia - Agatha Christie



A enfermeira Amy Leatheran é contratada para se juntar a uma expedição arqueológica no Iraque. Mas sua função ali tem bem pouco a ver com ruínas e artefatos: ela deve vigiar de perto a bela Louise Leidner, que está cada vez mais apavorada com a ideia de que talvez seu ex-marido não esteja tão morto quanto acreditava.

Louise pode estar imaginando coisas. Mas o fato é que, uma semana após a chegada da enfermeira, a mulher é encontrada morta no próprio quarto, e agora cabe a Hercule Poirot identificar o assassino. Quem terá sido? Tudo indica que o culpado está entre os membros da equipe de cientistas...



RESENHA:
26/05/2015

A estória é contada pela própria enfermeira contratada pelo dr. Leidner para cuidar da sua esposa. Ele acredita que ela esteja apenas passando por momentos difíceis e por isso não leva muito a sério as cartas anônimas que a esposa diz receber.
Após uma semana à chegada da enfermeira, Louise Leidner é encontrada morta em seu quarto. Mas quem poderia ter cometido o crime? Algum dos membros da expedição ou alguém de fora? 
Isso caberá ao detetive mais famoso, Hercule Poirot, descobrir.
Mas não será um caso tão fácil assim e a cada capítulo novas dificuldades e novas descobertas e somente Poirot para juntar todas as peças e apontar o assassino.

Eu gostei do livro, apesar de ter levado mais tempo que o normal para concluí-lo.
Achei que alguns dos personagens foram totalmente desnecessários. Sabe quando você 'olha' para ele e pensa que não faria falta? Então, mas sei que estavam ali para aumentar o 'bolo' de suspeitos.
Achei tbém que faltou estória para os personagens. Apontar um culpado seria um chute no escuro mesmo, coloquei todos no mesmo nível de culpa.
Durante a leitura eu pensava em como o Poirot ia sair dessa. Como Agatha arrumou tudo isso no final? Parecia praticamente impossível :-)
Eu acertei o final, bem como eu o imaginava durante o livro, mas claro que sem os detalhes da Dama.
Vou dar 4 estrelas para esse. Só não dou 5 porque esse não entra nos meus favoritos.


CONTINUE LENDO

11 de março de 2015

Poirot Perde uma Cliente - Agatha Christie


Todo mundo culpava um esperto cão terrier pelo acidente da srta. Emily Arundell, causado por uma bola de borracha deixada na escada. Mas quanto mais ela pensava no ocorrido, mais convencida ficava de que alguém estava tentando matá-la. Em 17 de abril, ela registou suas suspeitas em uma carta a Hercule Poirot. Misteriosamente, ele só foi receber a correspondência mais de dois meses depois. Esse enigma é suficiente para fazer o investigador preparar as malas para conhecer a srta. Arundell, sem nenhuma ideia do que iria encontrar pela frente.

Texto retirado do livro da edição Nova Fronteira:

"Poirot Perde Uma Cliente é considerada uma das obras primas
de Agatha Christie. Como de hábito, a história é simples, despojada, narrando os fatos apenas essenciais ao desenvolvimento das intuições e raciocínios de Poirot.
Trata-se de uma velha senhora, solteira, riquíssima, cercada
por duas sobrinhas e um sobrinho, ao contrário dela, bastante
pobres.
Num fim de semana, a Srta. Arundell (este é seu nome) sofre um estranho acidente — talvez por culpa de seu cachorro Bob, talvez não. Ela sobrevive mas põe-se a suspeitar de tudo e de todos. Resolve, então, escrever a Poirot, que nada pode fazer — no momento em que ele recebe a carta, a Srta. Arundell já está morta.
Resta-lhe, porém, descobrir como e por que perdeu sua cliente."

RESENHA:
11/03/2015

Excelente!
Esse livro me surpreendeu após muito tempo, em termos de assassino, já que os últimos que li estava acertando o culpado. Acerto o culpado mas dificilmente acerto os motivos e nunca nem sonho com o modo que a trama de desenrola.
Nesse livro em especial, me surpreendi porque apesar de todos os envolvidos serem suspeitos e nunca descartarmos nenhum, esse eu tinha colocado como um dos 'menos possíveis'.
Quando Poirot começa o desfecho, explicando como e porque daquilo ter acontecido, pensei que realmente eu não dei a atenção devida à esse personagem.

Poirot recebe um carta da Srta. Arundell que não é muito explicativa, mas devido ao fato que a carta chegou 2 meses após ter sido escrita, ele resolve ir até a cidade de Market Basing e conhecer a mulher. Quando ele chega, logo descobre que a ela morreu e aparentemente (segundo o médico) de causas naturais, mas porquê ela teria escrito à Poirot? Do que, ou de quem ela desconfiava?
Assim, Poirot resolve ficar na cidade e fazer perguntas, mesmo a contra gosto de Hastings, que acha desnecessário já que a mulher não foi assassinada. Mesmo assim, Poirot precisa descobrir quem a empurrou da escada e se isso se confirmar, foi a primeira tentativa de assassinato que deu errado, fazendo o assassino agir novamente.
Investigações começadas deixa o assassino em alerta, e Poirot precisa correr antes que aconteça outra morte.

CONTINUE LENDO

27 de setembro de 2014

Os Crimes do Monograma - Sophie Hannah

HERCULE POIROT SE APOSENTOU DA POLÍCIA BELGA HÁ MUITOS ANOS, MAS UM NOVO CASO NUNCA FALHA EM ENCONTRÁ-LO, ONDE QUER QUE ESTEJA, E É SEU DEVER INVESTIGAR.

 Em 1929, num café em Londres, o detetive é surpreendido pela entrada dramática de uma mulher certa de seu assassinato iminente. Mas, para o espanto de Poirot, ela não deseja ajuda: diz que merece o que está por vir e sai desabalada do local, sem mais explicações. Enquanto isso, o policial Edward Catchpool se depara com um cenário perturbador: em quartos diferentes do mesmo hotel, três cadáveres são encontrados dispostos da mesma maneira cuidadosa e com uma abotoadura de ouro com as iniciais P.I.J. em cada um. Juntos, Poirot e Catchpool tentarão desvendar a possível conexão entre aquela estranha mulher e os três crimes, antes que mais mortes ocorram e seja tarde demais.


RESENHA:
27/09/2014

SURPREENDENTE!
Quando fiquei sabendo desse livro, torci o nariz. Logo pensei, não é possível que a família da Agatha tenha dado permissão para usarem o nome do Poirot em outro livro! Ninguém vai conseguir escrever uma aventura dele do jeito que Agatha fazia.
Impliquei com a capa em português, já achei que era um spoiler.
Depois de muitas reportagens sobre o livro, sobre a autora Sophie Hannah, resolvi comprar e fiquei de queixo caído.
Além de ser simplesmente envolvente e cheio de tramas (muito bem amarradas), o livro me surpreendeu de uma tal maneira que a autora ganhou meu total respeito.
Terminei o livro com a mesma sensação de quando termino um livro da Agatha Christie. De prazer, de admiração e um pouco de tristeza por ter terminado.
Achei um livro muito bem escrito, sem a intenção de querer copiar a Agatha, mas sim contar uma estória com sua versão do Poirot numa linguagem diferente, claro.
Muita gente não gostou, talvez comparando Hannah com a Agatha, mas se você for ler com essa intenção provavelmente não gostará.
Leia como um livro de Sophie Hannah e não como alguém que quis imitar Agatha Christie.
Ela como autora foi ótima aqui.
O final é bem complexo, cheio de reviravoltas e precisei de uma atenção redobrada para não me perder nas explicações finais. Adorei, simplesmente adorei! Entrou pra minha lista de favoritos.
Eu recomendo e muito!


CONTINUE LENDO

13 de agosto de 2014

Um Corpo na Biblioteca - Agatha Christie

Membros respeitáveis da comunidade de Saint Mary Mead, o Coronel Bantry e a mulher descobrem certa manhã, na biblioteca de casa, o corpo de uma jovem, morta por estrangulamento. A polícia é chamada, mas quem se dedica a descobrir a identidade da desconhecida e identificar o criminoso é a simpática vizinha dos Bantry, a solteirona Miss Marple. Detetive amadora com um faro apurado para mistérios, ela segue a pista do estrangulador, que depois de assassinar outra mulher, é atraído para uma armadilha ousada e extremamente arriscada.

RESENHA:
18/12/2013

Sinceramente não me prendeu a atenção.
Policiais e detetives fazendo as mesmas perguntas quase o livro todo para todo mundo, achei cansativo até pouco mais da metade. 
Miss Marple aparece pouco e quando aparece por mais tempo é pra resolver o assassinato. Gosto quando ela fica xeretando por tudo e fazendo um monte de perguntas que ninguém entende nada, mas que pra ela faz todo sentido.
O assassino(a) não me surpreendeu em nada, já o tinha imaginado como um dos suspeitos, não foi aquele final que me pegou de surpresa porque eu imaginava que seria exatamente aquilo. Foram poucas pistas, mas claras na minha opinião e olha que é difícil eu acertar.


CONTINUE LENDO


Topo