29 de janeiro de 2017

Objetos Cortantes - Gillian Flynn


Desde que deixou a pequena Wind Gap, no Missouri, oito anos antes, Camille quase não falou com a mãe neurótica, o padrasto e a meia-irmã, praticamente uma desconhecida. Mas, sem recursos para se hospedar na cidade, é obrigada a ficar na casa da família e lidar com todas as reminiscências de seu passado. Entrevistando velhos conhecidos e recém-chegados a fim de aprofundar as investigações e elaborar sua matéria, a jornalista relembra a infância e a adolescência conturbadas e aos poucos desvenda os segredos de sua família, quase tão macabros quanto as cicatrizes sob suas roupas.

RESENHA:
29/01/2017

Objetos cortantes é meu primeiro contato literário com a autora e tendo assistido Garota Exemplar e Lugares escuros, pude perceber um certo padrão nas personagens da Gillian Flynn.

Camille é uma jornalista em Chicago de um jornal que quase ninguém lê. Quando o chefe dela fica sabendo da morte de uma criança e o sumiço de outra na cidade onde Camille nasceu, ele pede que ela vá atrás disso e quem sabe consiga um furo de reportagem e coloque o jornal em destaque.

Sem muita escolha ela é obrigada à ir, mesmo com medo de reviver o passado. 
Mas parece que na cidade ninguém quer colaborar. Uns se recusam à falar com o jornal e outras falam até demais mas não ajudam muito. A polícia não tem pistas e já esgotaram toda a linha de investigação.

O começo do livro, apesar de não haver muita aceleração na estória, eu gostei por que foi a volta da Camille pra casa depois de muito tempo. Estava bem curiosa para conhecer a família dela e começar a conhecer a estória do seu passado e o por quê dela querer tanto evitar. Esse suspense já fez com que eu devorasse muitas páginas de uma só vez.

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25 de janeiro de 2017

Paixão ao Entardecer - Lisa Kleypas - Os Hathaways 5


Mesmo sendo uma família nada tradicional, quase todos os irmãos Hathaways se casaram, até mesmo Leo, que era o mais avesso a essa ideia. Mas para a caçula Beatrix, parece não haver mais esperança.
Dona de um espírito livre, apaixonada por animais e pela natureza, Beatrix se sente muito mais à vontade ao ar livre do que em salões de baile. E, embora já tenha frequentado as temporadas londrinas e até feito algum sucesso entre os rapazes, nunca foi seriamente cortejada, tampouco se encantou por nenhum deles.
Mas tudo isso pode mudar quando ela se oferece para ajudar uma amiga.
A superficial Prudence recebe uma carta de seu pretendente, o capitão Christopher Phelan, que está na frente de batalha. Mas parece que a guerra teve um forte efeito sobre ele, e seu espírito, antes muito vivaz, se tornou bastante denso e sombrio.
Prudence não tem a menor intenção de responder, mas Beatrix acha que ele merece uma palavra de apoio mesmo depois de tê-la chamado de estranha e dito que a jovem é mais adequada aos estábulos do que aos salões. Então começa a escrever para ele e assina com o nome da amiga. Beatrix só não imaginava o poder que as palavras trocadas teriam sobre eles.
De volta como um aclamado herói de guerra, Phelan está determinado a se casar com a mulher que ama. Mas antes disso vai ter que descobrir quem ela é.
RESENHA:
25/01/2017

Sabe quando você fica protelando uma leitura por que é o último de uma série que você adora e sabe que não vai ter mais?
Pois foi isso que aconteceu com esse livro delicioso que já deixava uma sensação de saudade durante a leitura.

Lisa Kleypas fechou com chave de outro essa série maravilhosa! Não achava que fosse gostar tanto como os outros, mas amei!

É um enredo envolvente que começa com uma troca de cartas entre a Bea e o capitão Phelan, mas apenas a protagonista conhece o destinatário. Phelan nem sonha que é a Bea quem escreve as cartas, já que ele enviou para Prudence, a amiga fútil da Beatrix.
Só que Pru não dá a mínima para a carta do capitão e depois que Bea leu, à pedido da amiga, ela sente pena dele e com o seu consentimento, responde por ela.

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23 de janeiro de 2017

A Garota do Lago - Marcio Ardenghe D. Peres


Olá, eu me chamo Christian. Tenho apenas vinte e poucos anos e gostaria de voltar no tempo, mudar o destino. Mas não posso!
Fiquei encarregado de guardar um segredo que não pode ser revelado.
Se você começou a ler isto, então pare!
Feche e nunca mais ouse em abri-lo novamente.
É impressionante como o mal pode mudar tudo, transformar a ilusão em realidade, o amor em ódio e a coragem em seu medo mais obscuro.
Agora, se você decidiu que seu coração é forte o suficiente para aguentar e sua mente não é volátil para pirar:
Boa sorte!
E tomara que os mortos não lhe assustem...

Esta historia nunca foi revelada. Até agora...



RESENHA:
23/01/2017

A Garota no Lago é um livro de conto que foi distribuído gratuitamente pela Amazon. É bem curto, dá pra ler rapidinho se você se empolgar.

O protagonista perdeu sua irmã Alice há 10 anos atrás numa cabana no lago que pertencia aos pais do namorado dela.
Agora a cabana será demolida então ele e os amigos vão até lá pra uma última festinha.
Infelizmente não terão tempo para isso, pois coisas estranhas começam acontecer. O fantasma de uma mulher começa a assombrá-los e eles precisam saber quem ela é e o que ela quer antes que ela mate todo mundo.

No começo eu até me empolguei com a estória mas ao avançar das páginas fui perdendo o interesse ao ver que se tratava de um terror mal planejado.
Por se tratar de um conto, as coisas acontecem muito rápido então as situações são jogadas de repente e quando você percebe já está acontecendo tudo. Muita informação pra pouca página.

Eu gosto de filmes nesse tema, mas nesse livro o gênero não funcionou pra mim.
O livro foi dividido em 3 partes para criar um clima e nem assim deu certo.
Apesar de eu saber em antemão do que se tratava, esperava algo diferente.
Enfim, não curti não, mas se você gosta do tema pode ser que você adore ;-)


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Sangue na Neve - Lisa Gardner - Detetive D.D. Warren #1



A policial Tessa Leoni matou seu marido, Brian Darby, em legítima defesa. A arma do crime está à vista de todos e os hematomas no corpo de Tessa confirmam a ocorrência. A policial também não fez questão de fugir, ou de arrumar qualquer justificativa para explicar aquele corpo estendido no chão da cozinha, portanto, aparentemente, o que a investigadora D.D.Warren tem à sua frente é o desfecho de uma briga doméstica. Um caso simples.
No entanto, ao abrir o inquérito, D. D. terá uma surpresa: este não é o primeiro homicídio de Tessa Leoni e — afinal — onde está a filhinha de seis anos da policial? Será que a policial Leoni realmente atirou em seu marido para matá-lo? Uma mãe seria capaz de prejudicar intencionalmente sua filha?
D. D. Warren, a experiente detetive que acredita que desvendar um caso é como mergulhar na vida do criminoso, enfrentará mais uma investigação que a levará a uma busca frenética por uma criança desaparecida enquanto tenta encaixar as peças de um mistério familiar que a levará a quebrar os muros do corporativismo policial.

RESENHA:
23/01/2017

Sangue na Neve faz parte de uma série de 5 livros protagonizados pela detetive D.D. Warren. Nem todos foram publicados no Brasil e estão fora de ordem, mas isso não interfere na leitura pois são casos separados que não deixam gancho para uma possível sequência.

Nesse livro vamos conhecer a estória de Tessa Leoni, uma policial altamente treinada que sê vê envolvida na morte do marido e no desaparecimento da filha de 6 anos.
Toda a cena do crime não deixa dúvidas de que ela é a assassina. Ela matou o marido para se defender das agressões físicas sofridas por parte dele.
Os investigadores responsáveis pelo caso, D.D. Warren e Bobby Dodge já tem sua acusada em mãos e agora só falta encontrar a menina, mas aparentemente a mãe não está muito a fim de colaborar, já que se recusa a responder as perguntas. Para os investigadores, a mãe matou e escondeu o corpo da filha e agora só resta saber onde ela escondeu.
Só que nada é assim tão simples! 
Quando eles chegam à uma conclusão, a estória dá uma reviravolta que os fazem rever sua linha investigativa. Uma nova pista, um detalhe que o legista descobre no corpo do marido.... são pequenas peças que fazem eles recomeçar.

Os capítulos são narrados em primeira pessoa pela Tessa e em terceira pessoa pelo ponto de vista dos detetives.
Tessa não revela nada para o leitor. Ela expõe os fatos, programa os próximos passos e nós vamos imaginando o por quê desse comportamento. E falo por mim quando digo que mudei de opinião dezenas de vezes durante a leitura sobre a culpabilidade dela.
As revelações chegam por parte da narrativa da dupla de investigadores. Quando eles descobrem algo que mudam o rumo da investigação então só depois esse novo fato será contado pela perspectiva da Tessa.

Eu gostei muito do livro. A autora foi muito detalhista onde deveria ter sido, você nota que ela fez uma pesquisa muito profunda no assunto e não deixa dúvidas no desenrolar da trama. Foi muito bem explicado e ela conseguiu dar um final digno sem deixar furos.
Só não dei 5 estrelas por que não foi uma estória muito diferente das que já li na linha investigativa. Apesar das reviravoltas, não foram situações que tiraram o fôlego ou me deixou com aquela sensação de ser arrebatada.
Mas sim, é um excelente livro e vale muito a pena ser lido. Quem é fã do gênero certamente vai adorar.
Eu recomendo!

Nota: 4 ★

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15 de janeiro de 2017

Onde estão as crianças? - Mary Higgins Clark


Onde estão as crianças? é a história de uma mulher cujo passado guarda um terrível segredo. Em um tribunal da Califórnia, Nancy Harmon foi considerada culpada pelo assassinato de seus dois filhos, mas foi libertada da prisão por uma questão técnica do julgamento. Decidida a começar uma nova vida, ela muda a identidade e deixa São Francisco, procurando a tranqüilidade de Cape Cod, no litoral de Massachusetts. Sete anos após o julgamento, Nancy está novamente casada e tem dois filhos: Michael e Missy. Enfim ela sente que conseguiu recuperar tudo o que havia perdido. E é então que o pesadelo recomeça.

Um jornal local de Cape Cod publica um artigo sobre um famoso caso de assassinato na Califórnia que envolveu uma mãe acusada de matar os dois filhos. Na matéria, há uma foto de Nancy. Na mesma manhã, Michael e Missy desaparecem. As crianças estavam brincando no quintal quando desaparecem... E a única pista é uma luva vermelha de Missy.

Enquanto Nancy se torna a principal suspeita do desaparecimento dos filhos, ninguém na pequena cidade de Cape Cod está ciente de um estranho em seu meio? Alguém cujos planos para se vingar vêm sendo alimentados há sete anos.

RESENHA:
15/01/2017

Esse é meu primeiro contato com a autora e também é o primeiro livro que ela publicou, isso em 1975. O livro se tornou um best-seller e depois disso ela escreveu muitos outros sucessos que deram à ela o título de Rainha do Suspense.

Fiquei muito interessada nessa premissa e só consegui ler por que o encontrei na biblioteca municipal da minha cidade.
Gostei muito do livro e apesar de ter demorado um pouco para engrenar na leitura, finalizei mais da metade em algumas horas. No começo não estava fluindo muito bem, talvez tenha sido pela escrita (a edição que li é bem antiga) ou talvez tenha sido a apresentação dos personagens que, apesar de vagas, levaram um certo tempo.
Não é um grande mistério, daqueles cheios de reviravoltas, mas por ser o primeiro livro dela, achei muito bem escrito e acredito que os próximos serão melhores ainda.

Nancy casou-se muito jovem com um professor da faculdade e passou pelo maior pesadelo que pode acontecer às uma mãe: A perda de seus filhos.
As crianças desapareceram no dia do seu aniversário e alguns dias depois foram encontradas mortas.
Ela foi considerada culpada pelas mortes e condenada à câmara de gás, que só não ocorreu por que a principal testemunha de acusação desapareceu.
Nancy então muda de cidade, troca de identidade e conhece um outro homem, com que ela se casa e tem dois filhos.
Agora, sete anos depois da tragédia, sua foto é publicada no jornal da cidade no mesmo dia que seus filhos desaparecem. Novamente as acusações caem sobre ela, que não tem muitos argumentos em sua defesa.
Será que ela é mesmo culpada pelas mortes do passado e dos sequestros atuais? Por que ela não se defende? O que ela esconde?
O sequestrador do passado é o mesmo? Ou alguém querendo copiá-lo?
Quais segredos Nancy esconde, quem poderia querer prejudicá-la, quem é o responsável (ou responsáveis) por tanta tragédia? São muitas perguntas!

Parece uma estória simples, mas ao longo da leitura você vai percebendo que têm muito mais mistérios a serem desvendados do que aparenta.
Uma leitura rápida e que te prende, você quer logo chegar no final para entender.
Recomendo a leitura e com certeza lerei outros livros da autora!


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10 de janeiro de 2017

Corações Feridos - Louisa Reid


Hephzibah e Rebecca são irmãs gêmeas, mas muito diferentes. Enquanto Hephzi é linda e voluntariosa, Reb sofre da Síndrome de Treacher Collins — que deformou enormemente seu rosto — e é mais cuidadosa. Apesar de suas diferenças, as garotas são como quaisquer irmãs: implicam uma com a outra, mas se amam e se defendem. E também guardam um segredo terrível como só irmãos conseguem guardar. Um segredo que esconde o que acontece quando seu pai, um religioso fanático, tranca a porta de casa. No entanto, quando a ousada Hephzibah começa a vislumbrar a possibilidade de escapar da opressão em que vive, os segredos que rondam sua família cobram-lhe um preço alto: seu trágico fim. E só Rebecca, que esteve o tempo todo ao lado da irmã, sabe a verdadeira causa de sua morte... Hephzi sonhara escapar, mas falhara. Será que Rebecca poderia encontrar, finalmente, a liberdade?


RESENHA:
10/01/2017

É um pouco difícil falar sobre esse livro, a carga dramática dele é muito intensa.
Primeiramente eu não sabia que se tratava de um drama, pois vi um vídeo resenha onde a pessoa o classificava como thriller, então como fã logo procurei por ele. A capa também me chamou a atenção, é muito sugestiva.
Mas no caminhar da leitura já pude perceber que de thriller ele não tinha nada, e sim um drama muito forte. Eu não sou fã do gênero, mas nessa altura eu já tinha me prendido completamente na leitura.

O livro vai contar a estória dessas irmãs gêmeas, sendo que a Rebecca sofre da síndrome de Treacher Collins que deformou seu rosto. Para me inteirar melhor eu pesquisei um pouco sobre, assim ficaria mais fácil visualizar a personagem.
Hephzi e Rebecca vivem uma vida insuportável e sofrem todo tipo de tirania dentro de casa. 
O pai delas é pastor, mas aquele no nível máximo do fanatismo: Não pode maquiagem, nunca frequentaram o colégio, muito menos festas e não têm amigos. Nem roupas as meninas têm, somente o que elas pegam de doação na igreja. A vida delas é do pior tipo que se pode imaginar e a mãe é completamente ausente e conivente com o sofrimento das filhas.

Quando elas conseguem frequentar o colégio, Hephzi vê uma oportunidade de sair dessa vida. Conhece amigos, arruma um namorado, frequenta festas..... já Reb continua isolada e vê nos livros sua única distração. Ela sofre todo tipo de bulling mas já se acostumou com os sentimentos que ela desperta nas pessoas: medo, nojo ou pena.
Quando enfim Hephzi começa a viver e sonhar com uma vida melhor, ela morre (não é spoiller, está na sinopse) e Reb precisa suportar a ausência da irmã, sua única amiga e única referência de família. 

Os capítulos são curtos e revezam entre a narrativa em primeira pessoa da Hephzi (antes) e da Rebecca (depois).
Ambos pontos de vista são tristes, mas da Rebecca é infinitamente pior. Foi muito comovente e angustiante ler o relato dos seus dias, do sofrimento em que ela passou. 
Nunca senti tantos sentimentos num mesmo livro. Pena das meninas, desprezo pelos pais, revolta por que ninguém percebia o que se passava com elas. O pastor exemplo de homem, de marido e de pai que ele vendia para a comunidade era completamente diferente do monstro que vivia dentro de casa.

Se você gosta de drama, separe os lencinhos e se prepare psicologicamente para odiar o pai com todas as suas forças. 
É um livro relativamente curto, muito bem escrito e muito triste, mas que fala de superação e que nos traz um grande aprendizado. Recomendo!


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7 de janeiro de 2017

Ecos da Morte - Kimberly Derting - The Body Finder # 1


Violet Ambrose tem dois problemas – o dom mórbido e secreto que carrega desde a infância e Jay Heaton, seu melhor amigo, por quem está apaixonada. Aos dezesseis anos e confusa com os novos sentimentos em relação a Jay, ela começa a ficar cada vez mais incomodada com sua estranha habilidade – Violet encontra cadáveres. Desde pequena ela percebe os ecos que os mortos deixam neste mundo. Ruídos, cores, cheiros. Mas não todos, apenas os das vítimas de assassinato. Para ela, isso nunca foi um grande talento. Na maioria das vezes, tudo o que encontrava eram pássaros mortos, deixados para trás pelo gato da família. Mas, agora que um serial killer está aterrorizando a pequena cidade onde mora e os ecos das garotas assassinadas a perseguem dia e noite, Violet se dá conta de que talvez seja a única pessoa capaz de detê-lo. Em pouco tempo ela estará no rastro do assassino. E ele, no dela.

RESENHA:
07/01/2017

Apesar do título um pouco pesado, Ecos da Morte trata-se de um thriller juvenil bem leve.
Violet é uma garota de 16 anos que desde muito criança sente as vibrações de um ser que morreu, seja um gosto, som ou uma cor que sobressai do lugar onde ele está enterrado.
Quando pequena ela só ouvia esses ecos de animais mortos, então com ajuda do pai ela criou um pequeno cemitério para enterrá-los. Mas com 8 anos ela foi atraída no bosque por um eco diferente e sua descoberta foi mais chocante.
Esse dom dela é apenas de conhecimento dos pais, do tio que é um investigador e do seu melhor amigo Jay.

Ao mesmo tempo que várias meninas da mesma idade que ela começam a desaparecer, Violet precisa lidar com várias questões, desde os ecos que ela ouve, até o seu sentimento em relação ao amigo. 
Tudo é muito novo pra ela que sempre viu Jay apenas como amigo e agora esse sentimento está mudando e ela ainda não sabe como agir. 
Quando Violet percebe que somente ela pode reconhecer o assassino, decide então sair à caça dele.

Não espere grandes suspenses ou tensão pois os assassinatos são apenas um pano de fundo para a descoberta do amor do casal de protagonistas que toma a maior parte da estória.
Mesmo assim foi um livro delicioso de ler, eu que não curto temas jovem adultos devorei esse livro bem rápido.
Já peguei pra ler sabendo se tratar disso então não fiquei decepcionada. Acredito que os próximos da série terão uma abordagem diferente, pois nesse primeiro era impossível não acompanhar esse desenrolar do casal ainda mais nessa idade deles.
Gostei da escrita da autora, rápida e descomplicada, intercalando capítulos com  momentos do assassino e da Violet. Algumas partes da rotina do casalzinho foram repetitivas e um pouco cansativas e o final não foi surpreendente mas foi rápido sem muita enrolação ou tensão.
Eu provavelmente lerei os outros pois quero acompanhar mais desse "dom" tão diferente da Violet.

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