Como foi que o corpo do desagradável Oliver Costello apareceu na sala da casa de campo do distinto casal Henry e Clarissa Hailsham-Brown? A chuvosa tarde de março decorria tranqüila, e nenhuma das pessoas lá presentes parecia ter interesse no crime. Acreditando tratar-se de um acidente, Clarissa decide esconder o cadáver. Está às voltas com a penosa tarefa quando surge o inspetor Lord, um diligente policial que recebeu um telefonema denunciando o homicídio.
RESENHA:
02/08/2023
02/08/2023
A teia da aranha foi escrito originalmente por Agatha Christie em 1954 como uma peça de teatro e adaptada para romance por Charles Osborne em 2000.
Todo o roteiro, desfecho e diálogos foram mantidos sem alteração, Charles apenas adicionou caracterização e ambientação.
Todo o roteiro, desfecho e diálogos foram mantidos sem alteração, Charles apenas adicionou caracterização e ambientação.
A estória se desenrola dentro da casa do casal Henry e Clarissa Hailsham-Brown, mais precisamente na sala, o que facilita bastante a leitura quanto a ambientação.
Quando Clarissa tropeça no corpo de Oliver Costello, ela imediatamente pede a ajuda de três amigos que estão hospedados em sua casa.
A princípio eles relutam em ajudá-la pois são pessoas com altos cargos e posições sociais, mas quando Clarissa expõe o problema, eles acabam aceitando.
Não demora muito para que a polícia chegue no local e interrogando as pessoas dali, o inspetor percebe que eles estão mentindo.
Clarissa é conhecida por inventar brincadeiras com seus amigos e eles nunca sabem quando ela está falando a verdade, logo o inspetor percebe esse seu lado também.
Eu adorei esse livro! É cômico em alguns momentos, leve e muito bem adaptado. É um livro curto, tem apenas 170 páginas e por isso não há espaço para enrolação. Tudo acontece em algumas horas e prende atenção desde as primeiras páginas.
A princípio eles relutam em ajudá-la pois são pessoas com altos cargos e posições sociais, mas quando Clarissa expõe o problema, eles acabam aceitando.
Não demora muito para que a polícia chegue no local e interrogando as pessoas dali, o inspetor percebe que eles estão mentindo.
Clarissa é conhecida por inventar brincadeiras com seus amigos e eles nunca sabem quando ela está falando a verdade, logo o inspetor percebe esse seu lado também.
Eu adorei esse livro! É cômico em alguns momentos, leve e muito bem adaptado. É um livro curto, tem apenas 170 páginas e por isso não há espaço para enrolação. Tudo acontece em algumas horas e prende atenção desde as primeiras páginas.
Tem várias reviravoltas e eu não peguei nenhuma delas. Fui feita de trouxa e simplesmente AMEI!
Adorei a trama e seu desfecho. Achei genial!
Eu tenho esse livro há muitos anos e achava que já o tivesse lido, mas devo ter confundido com outro. Logo nas primeiras páginas percebi que não tinha lido ainda. Mais feliz impossível.
Adorei a trama e seu desfecho. Achei genial!
Eu tenho esse livro há muitos anos e achava que já o tivesse lido, mas devo ter confundido com outro. Logo nas primeiras páginas percebi que não tinha lido ainda. Mais feliz impossível.
Esse é o terceiro livro adaptado pelo Charles Osborne que li. Não gostei de jeito nenhum de Café Preto e gostei de O Visitante Inesperado, mas esse se superou!
Super recomendo essa leitura deliciosa!
Nota: 5 ★
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