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8 de abril de 2015

O Assassinato de Roger Ackroyd - Agatha Christie




Três estranhas mortes em sequência despertam grande curiosidade numa velha moradora de uma pequena vila inglesa. Elas envolvem, respectivamente, um assassinato, um suicídio e um segundo assassinato. O primeiro corpo é o de um homem cuja mulher, pouco depois, se suicida. Seu suicídio é, por sua vez, seguido pela morte de um segundo homem – que se descobre ser amante dela. Também se descobre que a mulher estava sendo chantageada, justamente em função de haver matado o marido para poder ficar com o amante... O assassino de seu amante talvez seja, então, o chantagista, que estaria para ser descoberto – ou talvez não seja. Quando tudo isso acontece, está por ali um visitante, chamado Hercule Poirot. Só três pessoas podem, então, descobrir a verdade: a velha senhora inglesa, o bom detetive belga e o caro leitor brasileiro.

RESENHA:
08/04/15

Esse livro entrou no meu top de finais impressionantes junto com a Casa Torta, Assassinato no Expresso Oriente e os 10 negrinhos.
Só desconfiei quando Poirot começa seu desfecho e ainda assim tinha dúvidas, foi mesmo uma surpresa.
A estória é narrada pelo doutor Sheppard que vive junto com sua irmã solteirona Caroline. Caroline é do tipo que sabe da vida de todos, que está sempre fuçando pela vizinhança querendo saber o que acontece. Tem suas próprias idéias sobre tudo e sempre tira conclusões.
Doutor Sheppard faz as vezes do Cap. Hastings e me lembrou muito ele: Meio calado, vez ou outra opina e tem o mesmo tipo de opinião sobre o belga: suas reservas quanto às próprias descobertas.
Poirot após a aposentadoria vai passar as férias ali na cidade e aluga uma casa ao lado deles, achando que ali terá um pouco de descanso.

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14 de agosto de 2014

Os Cinco Porquinhos - Agatha Christie


Há dezesseis anos uma mulher fora condenada por assassinar seu marido. Ao morrer na prisão, deixou uma carta para sua filha de cinco anos, Caroline, afirmando sua inocência. Caroline sabe que precisa do melhor detetive do mundo para esta missão quase impossível: revolver o passado à procura do verdadeiro assassino, para limpar o nome de sua mãe. Hercule Poirot aceita a missão, partindo de uma cantiga de ninar inglesa – Os Cinco Porquinhos - que dá título à obra.

RESENHA:
14/08/2014

Tive certa dificuldade em resenhar esse livro, comecei e vi que estava praticamente igual ao resumo, mas vou tentar.
Uma mulher é condenada à prisão pela morte do marido, deixando uma filha de 5 anos. Ela deixa uma carta para a filha alegando inocência e 16 anos depois essa moça procura Poirot e pede que ele investigue o caso, pois acredita na mãe.
Poirot aceita o desafio e vai atrás das cinco pessoas que estavam envolvidas no caso na época e mais detetive e advogados, e tenta tirar deles o máximo de informações.
Até a metade fica meio cansativo pois a mesma estória é contada várias e várias vezes por cada um e depois Poirot pede à eles um relato por escrito dos fatos e mais uma vez a estória é contada. Fora um fato aqui, outro ali, não muda muita coisa.
O final não é surpreendente já que como são 5 suspeitos então não há surpresa, mas gostei de como Poirot conduziu o desfecho, afinal como não havia mais evidências, ele se baseou no comportamento de cada um.
Agatha arrasou nesse livro indo a fundo no psicológico dos personagens.



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