Uma semana no paraíso se transforma em pesadelo nesta história de traição e sobrevivência.
Claire Matchett vive uma grave crise no casamento e está se sentindo totalmente sobrecarregada pela criação dos dois filhos.
Com a viagem de férias que se aproxima, ela vê uma chance de resgatar a cumplicidade com o marido e ter um respiro da rotina estressante. Junto com dois casais de amigos, eles vão passar uma semana em uma pousada de luxo isolada e cercada pela natureza.
A apenas três quilômetros do destino, em uma estrada de terra deserta, o carro de Claire morre. Como não há sinal de celular, os casais são obrigados a seguir a pé.
O problema é que no meio da mata não é tão fácil se localizar quanto achavam que seria. Depois de algumas horas, o grupo está perdido.
Enquanto entram cada vez mais na floresta, eles vão sendo abatidos misteriosamente, um por um. Será que estão sendo perseguidos por algum animal selvagem? Ou estão sendo caçados por alguém do próprio grupo?
Seja qual for a resposta, uma coisa logo fica clara: apenas um deles vai voltar vivo para casa.
RESENHA:
13/01/2024
Quando Claire resolve passar umas férias numa pousada com seu marido e mais 4 amigos, ela espera que seja alguns dias de descanso e paz, ainda que o casal já não se suportem mais.
A viagem longa até o lugar é cansativa e cheia de tensão entre ela e Noah, que trocam farpas o tempo todo. Cada vez mais ela está convicta que os dois não dão certo e decide pôr um fim ao casamento quando voltarem pra casa.
Quando já estão bem próximos ao local, o carro em que eles estão para de funcionar e então eles resolvem fazer o resto do percurso a pé, mas acabam se perdendo em meio à uma floresta mesmo armados de mapa e bússula.
Antes mesmo de anoitecer um deles estará morto e deverá ser deixado pra trás enquanto eles seguem o caminho, mas vão ficando cada vez mais perdidos.
Conforme os dias vão passando, outros começam a morrer ou desaparecer e a fome, a sede e as mudanças de temperaturas vão deixando-os à beira de um colapso.
Conforme os dias vão passando, outros começam a morrer ou desaparecer e a fome, a sede e as mudanças de temperaturas vão deixando-os à beira de um colapso.
Eu gostei desse livro, foi rápido demais - até por que ele é bem curtinho - e divertido de acompanhar. Queria saber como eles sairiam de lá e quem era o responsável por aquilo.
Tive algumas ideias de quem poderia ser, mas não adivinhei.
O livro é dividido entre as narrativas em primeira pessoa por Claire e outra por um Anônimo.
Também não acertei a identidade do anônimo :)
No entanto eu não curti tanto esse livro quanto os outros que li da autora. Além de achar os personagens insuportáveis, a motivação do assassino não me convenceu.
Achei um tanto exagerado, inclusive as cenas na floresta. Tudo se encaixando perfeitamente segundo os planos do culpado.
Teve algumas situações que achei um pouco improváveis de acontecerem e não gostei muito do final.
Mas obviamente é apenas minha opinião e recomendo sim, por que todo livro da Freida é uma delícia! Sem contar as várias reviravoltas que você sempre encontra nas tramas dela.
Nota: 3,5 ★
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