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15 de julho de 2025

Thirteen - Steve Cavanagh - Eddie Flynn #4

 


Eles eram o casal de poder mais quente de Hollywood. Eles tinham o mundo a seus pés. Agora, um deles está morto e o astro de Hollywood Robert Solomon é acusado do assassinato brutal de sua linda esposa. Este é o julgamento por assassinato de celebridades do século e a defesa quer um homem em sua equipe: O advogado Eddie Flynn. Todas as evidências apontam para a culpa de Robert, mas quando o julgamento começa, uma série de incidentes sinistros na sala do tribunal começa a levantar dúvidas na mente de Eddie.
E se houver mais de um ator no tribunal?
E se o assassino não estiver sendo julgado? E se o assassino estiver no júri?


RESENHA:
15/07/2025

Esse é o quarto livro da série com o advogado (e ex-presidiário) Eddie Flynn e apesar de não ter lido os anteriores, não atrapalhou em nada pois as estórias são independentes.
Achei essa trama genial! Assim como o outro livro do autor (Kill for me, Kill for you) que está sendo lançado como Pactos Mortais pela Harper Collins, é um enredo que prende atenção, com personagens inteligentes e um assassino manipulador como nunca vi antes.
É um thriller jurídico muito bem desenvolvido e apesar de sabermos desde o início quem é o culpado, a estória não fica menos interessante já que vamos acompanhando a investigação e aguardando o momento em que a equipe vai descobrir quem é o culpado.
Através de sua posição no júri, ele vai manipulando para que tudo caminhe como ele deseja.
Nada clichê, é a primeira vez que leio um livro onde o culpado do crime fará parte do júri.
Intenso e muito bem escrito! Recomendo demais!
Agora vou ler os anteriores para conhecer o passado do Flynn. 

Nota: 5 ★

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16 de março de 2021

Uma Família Quase Perfeita - M.T. Edvardsson

 

Um thriller psicológico impressionante, que questiona o que uma família seria capaz de fazer para proteger seus membros e se a verdade é mais importante do que as aparências.

Uma adolescente é acusada de assassinar brutalmente um homem muito mais velho. O crime de Stella, filha de um casal adorado pela comunidade, beira o inacreditável. Só pode ser um terrível engano. Certo?

Adam é um pastor na igreja local, marido e pai devoto. Seu maior pesadelo começa quando Stella é presa pela polícia. Verdade e decência sempre foram seus princípios básicos, mas quando o futuro de sua filha está em jogo e as pressões sobre sua família aumentam, ele mostra que também tem um lado sombrio.

Presa em uma cela vazia, Stella começa a ver sua família e o mundo sob novas perspectivas. Ela teve um relacionamento com o homem assassinado, e esse não é o único segredo que está escondendo dos pais. Através de seu ponto de vista, descobrimos que seu dedicado pai é um homem controlador, e que seu maior interesse talvez não seja salvar a filha, e sim as aparências.

Já a mãe, Ulrika, é uma advogada de defesa, e pelos olhos dela acompanhamos o julgamento de Stella e o plano intrincado posto em jogo para protegê-la. Mas as apostas mais altas têm as quedas mais perigosas, e talvez Ulrika esteja sendo ambiciosa demais…

Uma narrativa construída de forma excepcional, Uma família quase perfeita faz as perguntas mais difíceis: quão bem você conhece seus filhos? Até onde iria para proteger quem você ama?

RESENHA:
16/03/2021

Thriller psicológico/jurídico sobre o assassinato de um homem de 32 anos que será contado sob três perspectivas diferentes: Adam - o pai - pastor, homem modelo e exemplo para a cidade e para a igreja que administra; Stella, que acabou de completar 18 anos e está sendo acusada de assassinato e por fim Ulrika - a mãe - que é uma advogada de defesa renomada.
A trama é dividida em 3 partes, cada uma contada por um dos 3 personagens principais e muitas vezes relatando a mesma situação, porém com uma visão diferente.
O pai que vai viver o dilema se deve ou não fazer de tudo para ajudar a filha nem que para isso precise mentir, indo contra aquilo que ele prega e acredita. A mãe, que mesmo não trabalhando diretamente como advogada da filha, também vai fazer de tudo e usar de seus conhecimentos para ajudar Stella.
Pela narrativa da própria Stella teremos a estória como ela realmente é, seu comportamento, sua amizade com Amina, suas vontades e manobras para driblar os pais. 
Eu adorei essa divisão na trama que mostra exatamente como cada um se comporta e revela para os outros somente aquilo que deseja.
Conforme os dias passam e Stella está presa aguardando o julgamento, a fachada de família perfeita começa a cair, expondo seus problemas e suas falhas. A cena que o pastor ouve cochichos da comunidade questionando seus métodos de educação descreve muito bem a situação que eles estão vivendo.
A narrativa do pai, que abre a estória, foi o que realmente me fez ficar vidrada na leitura. Aliás, toda a narrativa criada pelo autor é cativante. Eu amei a escrita dele!
Eu curti demais a leitura e o desenvolvimento da trama, mas o final apesar de muito satisfatório, não me surpreendeu. Se prestar atenção na dinâmica dos personagens você já pode imaginar o desfecho.
No mais recomendo sim a leitura!

Nota: 4 ★

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