As festas de sir Hubert Handerslay em sua casa de campo em Framptom já se tornaram famosas entre a alta sociedade britânica. E, para essa reunião, ele tem algo diferente planejado para entreter as visitas: o Jogo do Assassino. Mas, quando as luzes se acendem, a brincadeira se transforma em um pesadelo: o corpo de um dos convidados é encontrado morto.
Agora, caberá a Roderick Alleyn, inspetor-chefe da Scotland Yard, desvendar o crime. E, no processo, ele precisará encarar uma coleção de álibis, um mordomo desaparecido e um quebra-cabeça de conspirações na busca pelo jogador mais importante: o responsável pelo golpe fatal.
RESENHA:
25/05/2023
Esse livro é o segundo da série Clube do Crime que traz clássicos do suspense no estilo mistério aconchegante e que promete agradar todos os públicos.
A premissa do livro é muito interessante e não é à toa que escolhi esse ao invés do primeiro e logo nas primeiras páginas o crime já acontece.
Obviamente todos na casa são considerados fortes suspeitos e o detetive da Scotland Yard vai interrogar cada um deles e dar continuidade ao jogo para conseguir levantar mais pistas.
Apesar do livro ser extremamente curto, (dá pra ler numa pegada) não foi uma estória que me prendeu e acabei levando dias para poder terminá-lo.
Os nomes são difíceis de se acostumar, já que uma hora a autora se refere à eles pelo nome e outras vezes pelo sobrenome, então acabou ficando confuso.
A parte é investigativa é parada e não acontece nada além disso. A parte dos russos parece que caí em outro livro e não deixou a trama melhor por isso.
O culpado não é nenhuma surpresa, porém a maneira que ele cometeu o crime só funciona na cabeça da autora mesmo, duvido que alguém consiga pensar naquilo. Como diria um personagem da estória: é bem fantasioso.
Por fim vale lembrar que esse é o primeiro da autora e foi escrito na década de 30, então quem gosta de clássicos e de cozy mystery deve dar uma chance ao livro.
Nota: 2,5 ★
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